Entreguei-me nos braços da neve e ela envolveu-me com a ternura dos amantes. Extasiei-me com ela e dancei ao som da música do vento, e era o vento que nos guiava pela rua que estava escura.
De madrugada, todos os passos estavam marcados, denunciando o enlevo prolongado.
Na neve nem sempre se passa incógnito.
De madrugada, todos os passos estavam marcados, denunciando o enlevo prolongado.
Na neve nem sempre se passa incógnito.
Fátima Stocker, Jan. 2005
Lindo!
ResponderEliminarOnde tinhas isto escondido durante tanto tempo?
Beijos
Uma bonita poesia em prosa.
ResponderEliminarComo te admiro, irmã!
E, nestes momentos desassossegados e penosos, consegues ser a única em manter vivo o espírito deste blog.
O João vai gostar.
Bjos
Olímpia
A quem é poeta a poesia não o deixa em paz, mesmo quando escreve em prosa.
ResponderEliminarSão um mimo de harmonia feita de luz e neve estas tuas linhas.
Parabéns!
António
Garotas
ResponderEliminarTonho
Bem-hajais! Hoje, mais do que nunca, as vossas palavras foram o calor necessário para levar o dia de vencida.
Fátima
ResponderEliminarSimples, linda e profunda, esta pequena prosa que, como todas as outras, têm para mim, o sentido de uma bela poesia.
E.. não te deixes vencer, coragem, Amiga!
Beijos
Céu
Simples e bela esta linda prosa...
ResponderEliminarLinda como o Amor que nos move e nos faz sentir que somos importantes para alguém.
Como é bom Amar!
Beijinhos
Lurdes
Céu
ResponderEliminarLurdes
Obrigada pelas vossas palavras e pela força que me dais.
Muito bonito. Nunca tinha visto isto. Onde esteve esquecido isto ate agora
ResponderEliminarPe. Jorge