domingo, 18 de novembro de 2012

As nossas cores













































Porque hoje o dia esteve bem iluminado, deixo o meu contributo.
E agora, onde foram tiradas?

17 comentários:

  1. A forma como estão ordenadas, foi o que se pode arranjar. Tanto faz fazer, como não fazer. Esta coisa tem vontade própria.
    Beijos

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  2. Estão lindas as tuas fotografias. Obrigada garota.
    As cores do outono agradam-me especialmente.
    Sei onde foram tiradas (quase todas). Com mais tempo, direi.

    Bjos

    Olímpia

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  3. Fotos dignas do mais astucioso "paparasi"... numerosas e belas, pelo que a ordenação saiu caprichosa, irrelevante, do meu ponto de vista...
    pois! Para identificar o local de onde foram tiradas, parece-me mais complicado... contudo identifiquei algumas delas, como: a última do prado para o pórto...sei que andaste ali por Vale da frunha, chãera até ao Pórto... essa tenho-a gravada no disco rígido da minha memória por passar lá tantas vezes... vista Outeiro, cabeça até cabeço cercado. Também imagino que tomasses o caminho da fonssim, parado logo a seguir à casa da minha sobrinha onde tiraste três: uma aos carvalhos, outra junto do carreirão de cadavez, a um castanheiro arredondado do lado esquerdo, do tio César, e outra, ou souto do lado direito que pertence ao enteado da tia Aninhas, (das cavanas), e ainda à terra do tio João seco, da covinha para cadavez. Não arrisco mais nada para repartir os peixes por todos os cristãos. Parabéns Augusta e Olimpia, beijos para todas.

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  4. Ainda volto cá... ampliando uma delas vi que alguém se enganou no souto... ali não há castanheiros!!!

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  5. Augusta

    Foi um lavar de alma, pelo matar de saudades que me proporcionaste. Deus te pague. Estão lindíssimas.

    Não era só a luz que estava diferente, foram mais quase três semanas a acobrear as folhas, dando à paisagem esse aspecto que, de tão belo, parece irreal. Pensei, até, que já estivessem no chão, cobrindo-o de mármore raro.

    É difícil dizer uma por uma onde foram tiradas. Algumas, creio, são do cimo da Fonte do Sapo; outras da Afonsim; outras da Cruzinha; outras do Nabalho e, outras ainda, das Pereiras/Ribeirinha.
    Não fotografaste, também, aquele souto muito ladeiro da tia Alzira, cujo nome nunca me lembra?

    Beijos

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  6. Olimpia:
    Pois, a ti entendo-te eu...
    Vá, puxa lá um bocadinho pela cabeça!
    Bj

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  7. Tonho:
    Numas andaste perto, noutras nem por isso. Tenta mais uma vez.
    Beijinho

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  8. Fátima:
    Tal como o Tonho andaste perto nalgumas, mas noutras...
    E olha, não fotografei o tal souto da tia Alzira.
    Beijinho

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  9. Bem lindas as fotos!!
    Não consigo identificar o local na maior parte delas. Apenas reconheço o prado e a cabeça (tirada da estrada da serra).
    Beijos Augusta

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  10. Américo Pereira20/11/2012, 11:00:00

    Já passei e repassei estas fotos
    bem como as anteriores. Foi longo
    e demorado o passeio. Vi a Sª.serra
    lá ao longe mas não sei dizer onde
    estava. Foi muito salutar viver com
    imagens que me convidaram a vê-las
    de perto, e que por rzões várias me
    têm impedido. O meu agradecimento
    pelo "balão de oxigénio" seguindo
    o comentário do António.
    Américo

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  11. Augusta

    Não sei dizer mais, mas explico as minhas razões:

    Da 3 à 11, pela inclinação do souto, parece-me a Cruzinha. Duas delas (7 e 11) quase de certeza, porque se vê o pombal do tio Alfredo Guerra;

    A 15 fez-me lembrar aquela vista ampla da Afonsim, mas deve ser daquelas em que estou errada;

    Da 17 à 20 - as das pedras, foi um palpite. Não reconheci as pedras, mas pensei que fossem aquelas quando, ao sair da terra do Sr. Eurico, viramos à direita para as Pereiras;

    22 - aquele arvoredo parece-me aquele que ladeia, à direita de quem desce, a canada que liga a Fonte da Vila à Ribeirinha. A entrada também me faz lembrar a entrada da terra da Ribeirinha da tia Maria;

    28: Aquela área plana parece-me a terra do Sr. Eurico da Airoá e, por isso, calculei que as fotografias anteriores e as seguintes sugerissem a mesma zona;

    35 parece-me a vista da quinta do fidalgo tirada do Nabalho,

    Algumas, pelo meio destas, parecem-me tiradas da Cruzinha para os Montes, mas já não digo nada.

    Foi a justificação dos meus acertos e dos meus erros de que me falarás.

    Beijos

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  12. Milita:
    Obrigada pelo comentário. No domingo dediquei-me a isto. Passear no nosso campo traduz-se sempre num deleite para os olhos e, como diz a Fátima para a alma.
    Bj

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  13. Sr Américo:
    Grata pelas suas amáveis palavras. É também a pensar em quem não pode ter o prazer de apreciar pessoalmente, que volta meia volta, apresentamos imagens daquela que é, e será sempre a nossa terra.
    Beijinho para si

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  14. A todos:
    Vou então desvendar:
    1 à 13 – umas são efetivamente do nosso souto da cruzinha, outras são paisagens vistas a partir dele.

    14 – caminho da Afonsim (pouco antes de chegar aos porcos do Gilberto)

    15 à 27- (as das fragas) tiradas na tregaça e também, a partir daí para a Sra da Serra

    28 e 29 – caminho de regresso da tregaça, vistas para o lado esquerdo (as casas ao longe poderão se Paçó, Mós, ou quiçá Faílde)

    30 e 33 – Souto do Marco da Rainha que hoje é do Gilberto e foi da tia Helena

    32 e 35 – vale em frente aos porcos do Gilberto ( a 35 tem zoom para captar o pinhal da quinta)

    34 e 37 – tiradas a partir doa estrada da para a cabeça e cabeço cercado, como disse o António
    Restantes com excepção da última são tiradas em Vila Seco (Fátima, repara no carvalho, e nas carvalheiras que são tuas).

    A última, claro que é o nosso prado para apanhar os castanheiros da casa da escola da tia Maria.
    Beijos a todos

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  15. Augusta:

    É bem linda a nossa terra!
    Muito obrigado por este lavar dos olhos de que a minha pobre alma andava tão precisada. Vou enriquecer o meu álbum de Rebordainhos a custa da tua objectiva e dos teus passos andados.

    A. Fernandes

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  16. Tonho Fernandes:
    Sempre tão amável nas palavras que nos dedicas. Acredita (e eu sei que sim) que passear pelos nossos caminhos traduz-se sempre num enorme e grato prazer. Não há melhor remédio para combater o stress que vivemos no dia a dia.
    Beijos

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  17. Augusta

    O Outono tem por natureza um jeito fotogénico, seja em que região for. As cores estão todas lá, mas no Outono Transmontano a cor predominante é sem dúvida a castanha, com cheiro a magusto.

    Um abraço para Rebordainhos.

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