O nosso estimado Anónimo faz uma leitura interessantíssima delas. Passo a transcrever:
Acredito que se trata mormente de fotos de visitas dos professores, ou seja, gente de fora. Aliás, creio que o Filinto apontou um critério importante de análise: homem ou garoto que, antes do fim da década de 50, calce sapatos finos (ou "sapatos baixos", como também se dizia) em vez dos simples "sapatos" do sr Carlos (a que hoje todos chamam botas), não é, certamente, de Rebordainhos - e este princípio valia também para os manos Ribom.
(Carregar nas imagens para ampliar)
Identificações feitas pela tia Maria Seca
5 - P.e Teodoro
7 - Tia Maria da Graça Costa
8 - Sr. D. Graça
9 - Sr. Professor
11 - Sr. D. Maria
12 - Tia Adriana
13 - Tia Joana (mãe da tia Adriana Padeira?)
14 - Germana (...)
A segunda foto - que o António sugeriu tratar-se de inauguração da escola - parece-me muito interessante. Para explicar faço notar três pormenores (além de um quarto, que deixa ver a roda de um carro de bois entre as pessoas 5 e 6): a) há pedregulhos a esmo, junto ao tanque da bica, a sugerir altura de obras de pedreiro -interessante por isso, parecendo apontar para a altura da construção do tanque da roupa; b)o grupo recebe a luz do sol do seu lado esquerdo (excepto os manos Ribom, que a recebem de frente); c) a face visível da "torre" das bicas não tem saída de água e, por isso, só pode tratar-se da face nascente ou da poente (as que tinham bica eram as viradas a norte e a sul).
Os dois últimos pormenores, conjugados, mostram que a foto foi tomada de sudoeste. Repare-se bem naquele perfil vegetal à direita ...um CHORÃO! É!, isso mesmo: o segundo motivo porque acho esta foto interessante é porque regista aquilo que eu pensei não restar registado senão na memória de alguns - já bem poucos, provavelmente: o belo chorão que havia junto à forje, bem perto de onde as pessoas se habituraram a ver o "malhão" que acolhia o "vinte" no jogo do fito, nas tardes de Domingo.
Pena que a foto (aliás "queimada" na parte central superior) tenha sido tirada de baixo para cima, com a objectiva num plano inferior ao do nível superior do tanque e a apontar ao céu... Só isso terá impedido de mostrar a casa da tia Ricardina e, talvez, a da tia Becissema. Porque os arbustos à esquerda... são do sr. Ernesto!Termino com uma pergunta sugerida pela hipótese do António: será que não seria possível informar-se junto de alguém dos mais velhos do tio Seco sabendo se, acaso, eles não reconhecem nos dois velhotes (pessoas 3 e 2) a tia Marquesa e o marido - quero dizer, os pais da tia Maria Seca? É que, nesse caso, tratava-se de uma fotografia de honra, com os doadores do terreno da escola
1 - Sr. Professor
2 -
3 -
4 -
5 - Primo dos senhores professores
6 - Sr. D. Maria
7 - Sr. Carlos
8 - prima dos srs. professores
1 - Sr. Professor
2 - Tio Manuel Rodrigo (faleceu no Brasil)
3 - Tia Elisa (esposa do anterior)
4 - Tia Emília do Outeiro
5 - Tia Maria dos Santos
6 - Sr. D. Graça
7 - Sr. D. Maria
47 comentários:
Olha Fátima, como dizia há dias uma idosa "eu, nem chiz, nem chote". Por isso, aguardo com alguma curiosidade a opinião dos mais velhos, até porque se a data que referes está correcta (e realmente a mim também me parece ...1955), corresponde ao ano do meu nascimento e, francamente, como é compreensível, não tenho memórias registadas da época.
Assim, eceitam-se opiniões, que para mim serão seguramente uma mais - valia.
Beijos e...boa sorte
Bem, eu estou que nem a Augusta. Em 1955 estaria com um ano de idade e minha primeira lembrança reporta-se aos quatro anos mais ou menos, mas na foto do pelourinho as fisionomias dos n. 11, 13 e 14, na do prado dos n. 2 e 3 e na da escola do n. 6 parece que não me são inteiramente estranhas. Pena que não lembro dos nomes da maioria dos habitantes de Rebordainhos daquela época e meu cérebro sempre foi péssimo em associar nomes às fisionomias.
Lamento não poder ajudar, mas fico na expectativa.
Ó Fátima! 1955?
Como diria um certo anónimo: asneira pura! Em 55 já eu tinha 10 aninhos e estas personagens têm um ar ainda fin-de-siècle.
Se for 35...
Na 1ª foto o nº 8 parece-me a minha madrinha, D. Maria da Graça a quem dedicasum pó muito especial. Será ela também o nº 6 da 3º foto.
A nº 2 parece-me uma espécie de inauguração da escola:
1- sr. Professor
6 - srª D. Maria
7 Sr Carlos, mano de ambos
Para nos orientarmos nas datas, os senhores professores devem ter chegado a Rebordainhos nos meados da década de 20, porque o prof da minha mãe ainda foi um tal professor Gil e do meu pai já foi o sr Francisco Ribom; daí que 1925 ou 26.
Ai mãe!...
Em todas estas fotografias, há rostos familiares que me fazem lembrar alguém.Mas quem?
Mesmo assim, atrevo-me e arrisco:
1ª fotografia: nº8- Srª Dª Graça
nº9- Sr. Professor
2ª fotografia: nº7- Sr. Carlos
3ª Fotografia: nº6- Srª D. Graça
nº7- Srª D. Maria
Concordo que na primeira fotografia se vislumbre uma data e, sou da opinião do António:1935.
Repararam no objecto que o nº5 da segunda fotografia transporta na mão? É concerteza uma máquina fotográfica.
Como devo estar a atirar tiros a todos os melros, não vou apostar em mais.
Beijos
Olímpia
Augusta
Carai, pelo menos hás-de identificar o sr. professor e o sr. Carlos!
Quanto à data não sei: é aquilo que me parece escrito, mas confesso que me deixou um pouco consternada.
Beijos
Baptista
Se calhar reconhecemos os traços da nossa gente, sem sermos capazes de associar as caras a ninguém.
Beijos
Ó Tonho
Tu lê-me bem! Eu nem tenho a certeza de que aquilo seja uma data. Primeiro achei surpreendente, porque a olho nu não via nada (talvez devido ao pequeno tamanho da fotografia)e só quando fiz o scanner é que aquele "escrito" me saltou à vista. Vi o original à lupa e, embora detectasse a "escrita" não encontrei vestígios de tinta sobre a fotografia (já pareço o Gedeão com a lágrima de preta...), o que me deixou, ainda, mais espantada: se alguma coisa estiver escrita será, necessariamente, no negativo (a alternativa poderá ser "asneira pura" de quem nada percebe de fotografia!). Ampliei essa parte e continuei a ver o mesmo - 10:9:955 (ou 53). Mando-te a ampliação para o teu e-mail.
Devo dizer que fiquei espantada porque a fotografia não me parece tão recente, mas discordo de ti quando vês ali "fin de siècle". É muito para trás!
Se aquela que dizes é a S. D. Graça, então é a primeira vez que a vejo rir. Bem sei que se não deve dizer mal dos mortos, mas não conheci em Rebordaínhos mulher nenhuma que fosse tão má! E olha que não era eu que lhe fazia o tapete de areia no lugar em que ela se ajoelhava na igreja!
Vou acrescentar as tuas propostas. Até agora foste o único que se astrebeu. De minha parte, confesso que só reconhecia os manos Francisco e Carlos.
O que vou dizer é mero palpite: tendo em conta o gesto de ternura do Sr. Carlos para com a jovem vestida de branco, poderá ela ser a irmã detentora do lugar de professora (que viria a abandonar por doença) que seria ocupado pela S. D. Maria?
Beijos
Olímpia
Pois reparei na máquina fotográfica e até tenho Agfa semelhante, dos anos 30.
Eu estou como tu.
Beijos
Aqui vai o meu comentário, é apenas a minha openião, e suponho que ainda não tivesse nascido. Vejo a era, como sendo, 10 ou 19 de 1933 o que não quer dizer que tenham sido os fotografos a colocá-a ali. Quanto aos medeiros também não me recordo com certeza de os ver ali, mas lembro-me perfeitamente de ser feita a parede do tio Sebastião e os dois lavadouros pequenos, assim como o arranjo do cruzeiro. O tanque penso ter sido construido ao mesmo tempo que a fonte do espinheiro, aliás era de lá que vinha a água, porque muitas vezes entupia, e que pena terem atirado com ele para esquecimento... Era lá que a maior parte dos namorados se encontravam, e quantas vezes as meninas vinham à água mesmo sem precisarem...
Vamos às fotos: eu vejo a 8 D.Graça 9 Professor, 10 Carlos Chiote, 5 Pader Amilcar,2 D. Maria Teresa e 13 tia Vessissíma que fumava.
No prado não creio que seja o freixo grande, mas sim umas freixeiras que havia á entrada da casa do tio Ernesto, velha. Para mim ainda não tinham sido plantadas. As pessoas paremcem-me: 1 Professor 2e3 avós do Filinto, 4 D. Graça 5 Tio Adriano, 6Professora 7 Sr. Carlos. O sorriso da menina com óculos parece ter vindo de outro planeta.
Quanto á escola ainda a conheci quase assim, com uns pequenos arranjos, e só vejo o lombo da igreja e o Professor.
Um abraço para todos e parabéns para ti Fatima, desta vez só quem for bruxo?...
Peço desculpa por entrar aqui, mas sou de Rebordelo e sempre ouvi falar da Sra.D. Graça,com deferência.
Alguem me pode dizer, quem foi esta Senhora e o que fez em prole da aldeia de Rebordainhos?
Muito obrigado
Tonho (Braz)
Valentes palpites e nunca ouvi dizer que fosses bruxo!
Acrescentei as tuas propostas. Vamos ver se os outros concordam ou se discordam! Da minha parte, confesso que me custa ver ali a D. Maria Teresa e a tia Fecisma, por causa das idades (não sei bem o Sr. Carlos Chiote).
O tio Adriano que referes é o pai do Filinto? Para esse eu olho e não vejo grandes semelhanças com a pessoa de que me lembro. Mas a minha memória prega-me muitas partidas...
Obrigada pela colaboração.
Beijos
Serrana
Na nossa terra diz-se "entre quem é!" Não peça desculpas por entrar nesta nossa casa que, sendo nós vizinhos, é sua também.
Vou pedir ao António Fernandes que, assim que possa, lhe satisfaça a curiosidade. Ele, que já aqui se identificou como afilhado da Sr. D. Graça, saberá dizer-lhe mais do que eu.
Volte sempre.
Um abraço
Olá, bom dia a todos.
Tenho acompanhado com interesse os
comentários das últimas três fotos
tão gentilmente apresentadas pela
FÁTIMA. Muito obrigado da minha
parte pois são assuntos que toca a
todos e nos convida a dialogar.
Não me atrevo a comentar nada pois acho, como outros, estou a leste,
embora note que alguns rostos não
me são completamente indiferentes.
Em resposta à SERRANA de Rebordelo quero felicitá-la em primeiro
lugar e agradecer-lhe o gesto tão amável a pedir informações sobre a tal GRAÇA já referenciada. Devo
dizer-lhe que esta Senhora era
filha do Padre FILINTO, pároco de
Rebordainhos na altura e a mãe era
uma tia minha, irmã do meu pai,
AMADEU PREIRA, e por conseguinte, minha prima. Acrescento que havia
ainda uma irmã da GRAÇA, mas que
ainda em pequena faleceu queimada.
Não posso adiantar pormenores, só
sei dizer que , apesar de tudo era
uma senhora que recebia com gosto as pessoas que a visitavam. Ainda
me lembro que durante algum tempo
era eu que estava encarregado de
lhe ir levar um copo de leite
todas as manhãs e que por vezes
me presenteava com goluseimas.
Américo
Desculpem lá. Mas que a pessoa nº8 da 1ª fotografia seja a D. Graça, a mim também me parece. Mas que a nº 4 da 2ª foto é a mesma pessoa? A mim parecem-me tão diferentes... Ora reparem bem na cara! Sendo da mesma época, como podem ser tão distintas?
Bem, e para confusão, já chega. Agora vou mandar um bitaite. Mas é apenas um bitaite, nada mais que isso. A menina do sorriso lindo, não será a D. Natália, actual sogra da Ana Maria do tio António Piloto? Recordo que se trata apenas de uma suposição, mas não sei porquê, veio-me à ideia.
Beijos a todos e boa sorte
Deus meu, que pretoguês!
Então aí vai. Onde escrevi "mas que a nº4 da 2ª...", leia-se "mas a nº 4..."
Desculpem lá qualquer coisinha
Estou pasmado, amigos! Eu nunca vi uma foto dos meus avós Dachave, como me dizia o meu pai, dado que a minha avó materna faleceu quando a minha mãe tinha meses e pouco depois o meu avô. Outra variante que a mim me faz espanto: o meu pai era um brincalhão com a minha mãe, quando ambos lembravam coisas antigas e eu tenho gravações dessas conversas.
Agora que o meu pai tivesse uma máquina fotográica ou algo parecido na mão, não lembra ao diabo... só se era do fotógrafo. Outro pormenor: a figura em questão tem "sapato fino" e não bota feita pelo senhor Carlos ou sapateiro da época.Será que o meu pai, como dizem, pediu os sapatos emprestados para a foto de ocasião?
Reparem bem que a foto não tem muitos anos de diferença de outra em que aparece o senhor professor.
gostava de saber o ano em que tal foi tirada.
Quanto à escola: eu estive recentemente com a pessoa que transportou a madeira de Moredo para Rebordainhos, a fim de fazer a escola. Foi o Pe Manuel Geraldes que tem 97 anos e em 1930, quando tinha 18, num carro de bois fez tal ofício... e conhecia muito bem a nossa terra. Portanto, a foto não é da inauguração. O local era airoso, tinha a cadeira para as damas se sentarem e uma até tem um sombreiro, por causa dos raios ultra-violetas, dado que ainda não havia protector solar.
se a primeira foto é de 1955, foi o ano da minha primeira classe, já era o Pe Amílcar, porque antes esteve o Pe Teodoro que me baptizou, como ele me dizia:"deitei-te bastante sal"... se deitou.
Filinto
Estimada Serrana:
Isto agora é só sobre a D. Maria da Graça, minha madrinha e do meu irmão e dos do tio Zé Çuca e do Filinto e irmãos, uma grande freguesia como vê. O Américo já deu algumas informações do ponto de vista genealógico, como viu. A Fátima teve, pelos vistos, algumas pendências com ela, e não era a única, o quje não admira dado que ela tinha um génio de respeito e não se ensaiava opara pregar uma descompostura.
Mas por outro lado ela era uma pessoas esmoler, amiga de ajudar quem precisava, e que contribuiu largamente para as obras de restauração de igreja de Rebordainhos. E inteligente. Dado que não tinha filhos, adorava ter um rancho de afilhados à sua mesa e era uma cozinheira de truz. Embora o seu trato com a gente da aldeia fosse por vezes um tanto altivo, na intimidade era uma pessoa divertida e com grande sentido de humor, que sabia contar uma boa história. E tenho para mim que nela as boas qualidades superaram largamente os defeitos. E, no fundo, apesar dessa sua aptidão para irritar as pessoas, ela tinha muito bom fundo. É verdade, Fátima!
Testemunho fidedigno o deste afilhado que muito com ela privou nos tempos de férias, cara Serrana.
Amiga Serrana:
Sem te conhecer, mais te informo sobre a Dona Maria da Graça. Era também minha madrinha como dos meus irmãos: Orlando, Lúcia e Clara. Quando a mostarda lhe chegava ao nariz... mas era boa pessoa. Foi ela que pagou parte do restauro da Igreja quando o telhado desabou e durante algum tempo a igreja era a casa do Povo no Outeiro. Gostava muito de cozinhar e servir bons pratos. Para ver que era uma alma caridosa: certo dia o Pe Pires que era assíduo à sua mesa sempre que ia a Rebordainhos, trazia uma batina muito suja e ela sem mais disse-lhe: "não me diga que precisa duma barra de sabão?" ao que ele de pronto respondeu: dava cá um jeito.
A mim dizia-me que me dava marmelada, para que eu lhe fizesse companhia, mas eu respondia-lhe:"tem-na, porém não a come!" - assim confirmava o Zé Carroucho.
Para terminar: sei que pagou, sem a pessoa saber, os estudos a um jovem de Rebordainhos. Tinha os seus defeitos, mas era uma alma boa. O Pe Pires dizia até que o vinho que servia à mesa era melhor do que o do Pe João que lhe entrava pela boca e lhe saia pelos olhos.Paz à sua alma.
Eu cá, só identifico o Sr. Carlos e o Sr. Professor. Possa, o Sr. Carlos tem um penteado à maneira!...Os restantes, não constam no arquivo das minhas memórias.
Já que ninguém identifica a menina dos óculos, porque não ficar como a Menina da Rádio?
A D. Graça parece ser a Sr. Aparecida. Aparece em todas!....
Beijos
Amélia
Não vou alongar-me sobre as pessas retratadas: muitas das identificações propostas parecem-me demasiado fantasiosas e penso que não haverá modo fácil de ultrapassar isto por acreditar que se trata mormente de fotos de visitas dos professores, ou seja, gente de fora. Aliás, creio que o Filinto apontou um critério importante de análise: homem ou garoto que, antes do fim da década de 50, calce sapatos finos (ou "sapatos baixos", como também se dizia) em vez dos simples "sapatos" do sr Carlos (a que hoje todos chamam botas), não é, certamente, de Rebordainhos - e este princípio valia também para os manos Ribom. Acresce que na primeira foto, publicada antes, há uma criança calçada com tais botas e... polainas! Na década de 40 as polainas tinham caido em desuso e, em Rebordainhos, recordo-me de bem poucos adultos que ainda as usavam: em tempo de neves ou caça, sobretudo.
Mas a segunda foto - que o António sugeriu tratar-se de inauguração da escola - parece-me muito interessante. Para explicar faço notar três pormenores (além de um quarto, que deixa ver a roda de um carro de bois entre as pessoas 5 e 6): a) há pedregulhos a esmo, junto ao tanque da bica, a sugerir altura de obras de pedreiro -interessante por isso, parecendo apontar para a altura da construção do tanque da roupa; b)o grupo recebe a luz do sol do seu lado esquerdo (excepto os manos Ribom, que a recebem de frente); c) a face visível da "torre" das bicas não tem saída de água e, por isso, só pode tratar-se da face nascente ou da poente (as que tinham bica eram as viradas a norte e a sul).
Os dois últimos pormenores, conjugados, mostram que a foto foi tomada de sudoeste (de outra forma, se a face visível fosse a virada a nascente, então estaria registado um estranho fenómeno de o sol girar...pelo norte!). Portanto, D. Fátima, veja lá onde vai colocar o freixo! Repare bem naquele perfil vegetal à direita e diga lá se tem alguma coisa parecida com freixo... Não será, antes, um CHORÃO?! É!, isso mesmo: o segundo motivo porque acho esta foto interessante é porque regista aquilo que eu pensei não restar registado senão na memória de alguns - já bem poucos, provavelmente: o belo chorão que havia junto à forge, bem perto de onde as pessoas se habituraram a ver o "malhão" que acolhia o "vinte" no jogo do fito, nas tardes de Domingo.
Pena que a foto (aliás "queimada" na parte central superior)tenha sido tirada de baixo para cima, com a objectiva num plano inferior ao do nível superior do tanque e a apontar ao céu... Só isso terá impedido de mostrar a casa da tia Ricardina e, talvez, a da tia Becissema. Poprque os arbustos à esquerda... são do sr. Ernesto!
Termino com uma pergunta sugerida pela hipótese da António: será que não seria possível informar-se junto de alguém dos mais velhos do tio Seco sabendo se, acaso, eles não reconhecem nos dois velhotes (pessoas 3 e 2) a tia Marquesa e o marido - quero dizer, os pais da tia Maria Seca? É que, nesse caso, tratava-se de uma fotografia de honra, com os doadores do terreno da escola
Obrigado a todos,
Nasci na freguesia de Rebordelo, mas à 50 anos que estou em Setúbal.
Já não tenho ninguém na minha aldeia.
Agora percebo porque é que a minha Tia Avó me falava da ~sra.d. Graça
é que parece que eram primas, pois ela também era familiar de um padre chamado Filinto, daí o falar-me dela, e dizia-me que era muito boa pessoa, seria por ajudar nas obras da igreja.
Estou esclarecida.
O meu filho ensinou-me a vir ao computador e agora de vez em quando,pesquiso sobre a minha familia de maneira que encontrei o blogue de Rebordaihos e interessei-me, mais uma vez obrigada
Serrana,gostava de ser mas aqui só existe praia
Sr. Amadeu
Obrigada pela sua colaboração e pelas suas palavras sempre tão gentis.
Beijos
Augusta
Eu levantei a hipótese de se tratar da mana ribom porque, para o tempo, me pareceu que o gesto do Sr. Carlos seria excessivamente carinhoso se não fosse dirigido a uma pessoa da família. Mas isto sou eu nas suposições.
Beijos
Filinto
A graça que achei ao seu comentário! É mesmo disso que precisamos!
Escrevi-lhe para o mail. Aguardo a sua resposta.
Beijos
Amélia
Chabasca de todo!
Beijos
Ó Sr. Anónimo
Bem-haja por existir e se dar a tais cuidados! A partir de hoje, Anónimo passa a nome próprio!
Finalmente, alguém reparou na árvore que, salta à vista, não é nenhum freixo! Muito falava o meu pai, com enorme saudade, do chorão! Um dia, em que fomos de passeio a Freixo de Espada-à-Cinta, trouxémos de lá três galhas de um exemplar magnífico que ele, com todo o desvelo, pôs na nossa horta da eira até ganharem raízes. Depois transplantou-as para o Prado onde teriam crescido e ficado muito bem, não fossem as vacas, cabras e ovelhas a quem sabiam muito bem as folhas tenras! Adiante.
O seu texto entusiasmou-me de tal modo que vou substituir as minhas linhas patetas pelas suas palavras, fazendo as necessárias adaptações. Não me leva a mal, pois não?
Agora, podendo, tire-me esta dúvida: eu já ouvi falar dos pais do Sr. Amadeu, Hermínio, etc. como sendo doadores (a que o tio Piloto teria acrescentado um bocado quando o Estado Novo lá foi construir a actual). Fala-me, agora, dos pais da tia Maria Seca como sendo doadores. Afinal, quantos doadores houve?
Receba um grande beijo (e pode tratar-me por tu: tem todo o direito porque é da minha terra e mais velho do que eu!)
Helena
Bem perto de Setúbal fica a lindíssima Arrábida. Não é como a nossa serra, mas dá para matar saudades.
Quase todos os que nos encontramos neste blog estamos fora de Rebordaínhos, mas a terra e as lembranças da infância unem-nos profundamente.
Vai ver que, se espiolhar muito bem, ainda descobre parentes em Rebordaínhos. O mundo é muito pequeno. Abençoado filho que lhe ensinou os caminhos do nosso tempo.
Um abraço e volte sempre.
FÁTIMA, por falar em doadores do terreno onde foi construida a escola, devo dizer-lhe que foram os pais de AMADEU AUGUSTO PEREIRA que fizeram a oferta do terreno e que a terra do António Piloto foi vendida pelos mesmos à Sª. Felecís-
sima. Que me conste, também não foi
o Estado Novo que construiu a escola, mas sim o povo, talvez com
com base nalguma planta fornecida
pelas entidades competentes. Daí a
referência que o FILINTO faz que a
madeira veio de Moredo em carros
de bois já tem algum sentido. A
propósito, o FILINTO poderia re-
colher mais pormenores da época.
HELENA COSTA, se continuar a fazer
pesquisas também acredito que ainda
venha a encontrar muita gente que
seja da família ou muito próximas.
Creio que o Padre Filinto era de
CHACIM. Estou disposto a ajudar a
recolher elementos com outras pessoas mais documentadas.
Américo
Fátima também estou como tu. Nunca vi um sorriso no rosto daquela Senhora!... Pelo contrário, às vezes fazia cá cada cara que metia medo ao susto!.. Possa, parecia o Capitão Gancho!..
Desculpa lá Tonho da Tia Lídia, mas boa só se fosse para os afilhados porque para as outras pessoas caracho!.. Andava tudo a reboque à frente dela e da maneira como ela exigia que andassem!..
Parecia o Regedor de Rebordainhos, fazia os editais e as pessoas tinham que cumprir. Fazer caridade sem que as pessoas soubessem que a fazia? Também não acredito!... Sim, porque no Domingo seguinte havia a Reunião da Acção Católica e, lá era dito alto e bom som o que havia sido feito para receber os favores em troca tais como:
Ir para o lavadouro todo dia a lavar-lhe a roupa,
Ajuda-los na arranca das batatas etc. etc. etc.
“Vamos brincar à caridadezinha”…
Mais uma vez peço desculpa se ofendo alguém, mas é esta imagem que tenho desta Senhora.
Cumprimentos
Bem, eu não conheço a maior parte das pessoas, contudo digo que
1.º foto:
9- Sr. Professor
8- D. Graça
11-tia (D. Maria)
2.ª foto:
1- tio (Sr. Professor)
4- creio que não é a D. Graça
6- tia (D. Maria)
7- avô (Sr. Carlos)
8- não é a irmã dos tios, mas uma prima deles
3.ª foto:
1- avô
6- D. Graça
7- tia
Bjnhs
Emília
Saudações para todos, e já são númerosos e muito importantes os comentários, não só dos conhecidos e identificados como também, dos que se dizem ter raizes na terra de todos nós. Que esta minha mensagem sirva para felicitar o comentador N.º20, apesar de me baralhar os sentidos a ponto de esquecer para que lado é a saida da minha casa, dou-lhe razão, na construção do poço de lavar, concordo que a árvore da direita é o CHORÃO vendo-se outras na esquerda, se não estou errado, gingeiras e uma ameixoeira pouco antes da casa da tia Ricardina. Qunto aos personagens, peço desculpa ao Filinto, se realmente os mais idosos são os Marqueses. Tentarei falar com a tia Maria Seca,visto ser o que vivo mais próximo, contudo dúvido que o tio Carlos sapateiro já exercesse a profissão nesse tempo. Segundo a minha mãe e a tia Ester, irmã do juiz, os professores chegaram a Rebordaínhos mais ou menos em 1924, sendo o Sr. Francisco o professor diplomado e uma outra irmã que não a D. Maria apenas "regente" a qual faleceu, ficando esta a substitui-la.-Agora compreendo porque era a Albertina a corrigir os problemas, quando o Francisquinho não estava ou chegava atrasado...
Também a foto do cruzeiro, vistas bém as coisas, pode ser um grupo de amigos estudantes ou profesores. Que fazia a D: Graça e as duas senhoras mais idosas junto deles? Eu só conheci a D. Graça desde que voltou da África, teria os meus 10 anos. Não ousaria fazer um retrato dela como o fez a Amélia, mais franca e directa, sobretudo agora que tém parentas a conviver connosco.Muito católica, era. Respeitada também, tinha ou não influencia o facto de ser rica e Filha de um padre isso não sei.O que é certo, a sua cozinha devia ser feita pela criada, e os afilhados gostavam dela; natural, eu também gostava dos meus padrinhos!
Quanto á escola, eu conhecia tal qual, o que não sei, é de que ângulo foi tirada a foto, nem a quem pertencia o terreno. Recordo-me também de construirem a outra, que eram pedreiros tenho a certeza, porque conheço um deles pessoalmente, agora quem mandou...
A mim parece-me ser a foto mais antiga de todas, seguida da do pelourinho. Imprimi-as amplificadas e vou mostrã-las a gentes idosas para ver se chegamos a uma concluzão porque suponho não queiras revelar quem as tinha guardadas.
Abraços amigos, António Brás Pereira.
Sr. Américo
Desculpe, tenho-o tratado pelo nome do seu pai.
Eu sabia que os seus avós tinham feito a doação para a primeira escola construída - aquela que se vê na fotografia. Mas essa escola (quem a construiu não sei)
foi derrubada e construída outra no mesmo lugar, com o aspecto característico das do Estado Novo (lá está o letreiro a dizer MOP). A área da nova escola é maior porque, penso, alargaram o recreio e o pedaço acrescentado é que teria sido oferecido pelo tio António Piloto que contava a história de um modo muito vivo.
Do que nunca tinha ouvido falar era de serem os "Marqueses" também doadores, por isso fiz essa pergunta ao Anónimo. Espero que ele me esclareça, já que o senhor me disse, basicamente, aqwuilo que eu sabia e que escrevi na resposta que dei ao anónimo, embora saltando uma geração.
Beijos
Milita
Obrigada por teres vindo à liça. Vou acrescentar as tuas sugestões.
Beijos
Amélia
Desculpa, é a segunda vez que salto por cima de um comentário teu. Não é por mal, bem sabes.
Desconhecia os pormenores. Da minha parte é, apenas, sensação de garota, formada por ouvir frases que os mais velhos deixavam escapar. E porque um ano, por doença da Sr. D. Denérida, ter sido ela a dar-me catequese. Chegava a casa cheia de medo. Valia-me a mãe!
Beijos
Tonho (Braz)
Eu gosto, até, que se saiba de quem são as fotografias. Estas eram dos srs. professores e estão na posse da nossa prima Lurdes da tia Zulmira que fez o favor, na Páscoa, de mas deixar trazer para eu ir publicando.
Estás cheio de bom humor! Deus te conserve!
Agradeço o trabalho a que te vais dar. Mostra as fotografias, também, à tua mãe, porque ela tem ainda muito boa cabeça. Depois dizes-nos o que apuraste.
Obrigada e beijos
Os doadores do terreno?! Perante o que acabo de ler, tenho de dizer: sei lá!...
Mas sei, bem sabido, o seguinte:
Não há muito tempo que ocorreu em Rebordainhos uma festa de homenagem aos senhores professores, com descerramento de uma placa comemorativa no edifício da escola e na presença de autoridades municipais. Na evocação então feita, na sala que outrora foi a "aula das raparigas", a tia Maria Seca foi convidada a narrar como as coisas tinham acontecido. E ela contou como os professores tinham chegado à aldeia, como se tinham dirigido às autoridades locais, andado de cá para lá, até serem encaminhadas "para nossa casa"; e como, então "o meu pai tinha aqui este terreno e deu-lho para fazerem a escola".
Os presentes eram em número considerável e ninguém contestou o testemunho.Entre eles estavam pelo menos três irmão do Américo. Um dos quais, o António da Régua, foi o responsável pela iniciativa da homenagem (honra lhe seja feita!) e pelo convite à tia Maria para que tomasse a palavra...
Mas... Pronto! Sei lá!..
Caro anónimo
Que grande mistério! A minha ciência sobre o assunto vem, exactamente, de o ter ouvido dizer ao Sr. António da Régua. A parte do tio António Piloto ouvi-lha directamente a ele, várias vezes, aliás. Apesar de estar em Rebordaínhos não pude, infelizmente, estar presente na homenagem aos srs. professores, porque a doença de minha mãe não me permitia largá-la de vista um minuto que fosse. Agora já são dois os motivos de pena.
Estou como o meu amigo: pronto! Sei lá!...
Um grande beijo
Muito se especulou aqui acerca das fotografias e consequentemente sobre outros assuntos com destaque para a escola, sua origem e quem terá sido o doador ou doadores do terreno onde foi construida. Tenho muito respeito por tudo o que foi dito e também confirmado quando da homenagem feita aos professores e não pretendo ser eu o dono de toda
a verdade. Creio que seria muito salutar se alguém iniciasse uma pesquisa sobre tal assunto e depois de devidamente documentado acabasse de vez com as dúvidas.
Fátima: como prometi, fui ter com a tia Maria (sêca), pedindo desde já desculpas a toda a gente pelas nomeadas, ela deu-me nomes, como não levei com que os apontar, vou utilizar o meu disco de memória pessoal.
Segundo esta senhora, nascida em 1913, com quase a totalidade das suas faculdades, amável como sempre e pronta a colaborar, o terreno da escola foi mesmo doado pelos seus pais, local herdado por sua mãe e que servia de eira antes da construção.Para melhor compreensão,a senhora (Marquesa),Martins, o apelido,viveu alguns anos com um Senhor rico, viúvo com um filho pelo menos, do qual veio herdar metade dos seus haveres, sendo a outra parte entregue aos herdeiros legítimos; neste caso o Pai de Amadeu Pereira e irmãos.Devo salientar que esta senhora era ainda solteira nesta data.Havia ali duas eiras, a da escola, e a do Sr. Amadeu. A de cima, mais a terra que foi vendida ao tio António Martins pelos pais da Sra. Marquesa pertenceram a esta, a outra aos outros herdeiros.Falou-me também da madeira, para a reconstrução, que viera, segunda ela, dos Pereiros e não de Moredo como foi dito. Nesta escola fez ela apenas exame de terceira, já com os irmãos Ribom, porque antes a escola foi na casa frente da vossa onde está o Toninho, com uma professora de Nogueia e outra de não sei onde, e antes destas na casa chamada mais tarde de Residência. Fica aqui também uma dica, para os: olmo e freixo do prado. Plantados pelo tio joão seco quando tinha os seus 9 anos e um colega de escola o qual saiu da aldeia, dele não se recorda de mais nada.O tiop Jõão era mais velho que a mulher 13 anos.Falou-me igualmente das dificuldades dos irmãos Ribom e da solidariedade da gente do povo para os abritar, tendi sido os do Outeiro a emprestar-lhe a casa onde viveram, como todos nós sabemos.
Quanto às fotos, da minha mãe e tia Ester nada pode apurar, mas foi-me prometida uma foto de um grupo que foi à Sra. da Serra a cantar o Hino de Rebordainhos. A este propósito já eu tencionava lançar um desafio aos compositores, ou pelo menos a
os escritores. Escrever um Hino, inventado ou que já exista, para gravar um cd, como se fez nas freguesias do concelho de Macedo, e que tanto sucesso tiveram, embora suvencionados pelo Município, os quais pasam regularmente nas antenas de rádio locais, festa da terra, fazendo vibrar toda a gente. Aqui foi cantado por um grupo do qual fazia parte, de rapazes e raparigas, homens e mulheres e ensaiado apenas 4 vezes.
Vamos às fotos segundo a tia Maria:
Foto N:º 1 - 14 Germana, 12 Adriana, 13 Joana da casa amarela,7 Maria da Graça Costa, 8 D. Graça, 9 Professor, 5 seria um padre mas o Teodoro, 11 Professora.
Foto N.º 2 -Família Ribom ao completo. Pais que eram padeiros em Bragança 2 filhos e duas filhas, primo na extrema direita ,prima menina do sorriso e óculos.
Foto N.º 3 -1 Sr. Professor, 2 tio Manuel que faleceu no Brasil (tio do Nelzeira) 3, minha tia Eliza esposa do Manuel, 4 tia Emília (Outeiro),5 tria Maria dos Santos, a miúda Nº 8 não sabe as restantes já foram identificadas. Nada mais, um tchi-coração pelas fotos publicadas, embora fácil, mas todas elas tém uma história. um abraço para todos. AntónioBrás Pereira
Tonho (Braz)
Deus te pague! Que belo relato aqui fizeste! Está, então, explicada a confusão com os doadores: afinal, nos primórdios, era tudo da mesma família. Porém, como a César o que é de César, fica reposta a verdade que a memória do nosso Anónimo tinha chamado a este cantinho.
Vou fazer as emendas necessárias na identificação das personagens. Agora já temos a certeza, graças à tua diligência e à memória prodigiosa da tia Maria Seca, que Deus a conserve.
Beijos e obrigada
Tonho
(Braz)
Acho que concordas comigo que devemos retirar de lá os nomes da D. Maria Teresa e do tio Carlos Chiote.
Mas esclarece-me, por favor: quem é a tua tia Elisa? É que nunca ouvi falar dela, mas deve ser do lado da tua mãe, porque dá ares a ela e à tia Maria Narcisa.
Beijos e, mais uma vez, obrigada!
Tonho
Ainda volto cá: escrevi, à frente da tia Joana "da casa amarela", mãe da tia Joana Padeira. Concordas que será assim?
Fátima: concorda plenamente que retires as duas personagens que eu dei erradamentee que eles me desculpem por tê-los citado apenas por intuição e alguma parecença a meu ver.Eu nasci em 50 e a tia Maria, embora não tenha certezas a 100%, é dos anos 13.
Quanto à minha tia Eliza, falecida recentemente, que sua alma tenha o descanso desejado, era efectivamente irmã de minha mãe, tia Maria,e tio josé também falecido no Brasil, pai da Bernardete, Alcino e Amélia, (carriços) porque o Evangelista também era. Casou o tio Manuel mas creio que o apelido seria Rodrigo pois era irmão do tio António, da taberna,e da tia Emília do Outeiro.
As (padeiras) creio que a Joana era a mãe e a Adriana a filha.bjs. António Brás Pereira
Boa noite,
Também eu no intuito de descobrir algo sobre as fotos as mostrei aos meus avós, no entanto disseram me que as fotos eram muito antigas, e não me adiantaram muito. Mas fico contente por ter sido encontrado identificação para tanta gente!
Quanto ao tio Manuel que faleceu no Brasil, acho que posso ajudar pois já tinha feito perguntas uns meses atrás quando construí a minha árvore genealógica.
O nome dele será António Joaquim Rodrigo, filho de Albino Rodrigo e Joana Rosa Alves (irmão portanto do meu bisavô António, da tia Emília do outeiro, do tio Eduardo (solteiro), e de Maria Adelaide. Casou com a tia Elisa e tiveram 6 filhos, 3 rapazes e 3 raparigas. Emigraram para o Brasil ainda eram estes pequenos, sei que apenas um deles casou, o resto é solteiro.
Espero não ter dito nenhuma asneira e ter ajudado um pouco.
Cumprimentos,
Rui
Relativamente à foto 2, não posso deixar passar um erro na identificação das pessoas feita pela tia Maria.
As pessoas que identifica como os pais dos Srs. professores não são! Além disso, nesta foto, nenhuma pessoa é a irmã dos professores.
Na verdade não sei quem são as pessoas mais velhas, mas os pais nao são de certeza absoluta.
A pessoa que diz ser a irmã não é. É sim uma prima deles.
Fátima, peço que corrijas isto para não deixar os leitores baralhados...
Obrigada
Milita
Rui
Como me viste em Rebordaínhos não preciso de te dar explicações para esta demora na resposta.
Obrigada pela tua contribuição.
Beijos
Milita
Obrigada pela correcção que vou fazer imediatamente.
Beijos
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