quarta-feira, 29 de setembro de 2010

SINAIS DOS TEMPOS...

... QUE [NÃO] MUDAM

Era para mostrar estas caricaturas num dia destes. As circunstâncias justificam que seja neste dia!

A POLÍTICA


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........ 1900:sob a Monarquia.......................................1923: sob a República
Rafael Bordalo Pinheiro in A Paródia......................................Alonso in Os Ridículos

Que ser ou objecto a representarão nos dias de hoje? Aceitam-se propostas.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SINAIS DOS TEMPOS...

... QUE [NÃO] MUDAM

Meus amigos, hoje só me apetece isto: recuar ao início do séc. XX e partilhar convosco o humor cáustico de Rafael Bordalo Pinheiro, uma daquelas figuras que Deus fez o favor de fazer nascer portuguesas. São caricaturas publicadas na sua revista A Paródia e datam de entre 1900 e 1901. Será que mudou alguma coisa?


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....A Retórica Parlamentar................................ A Finança

........
....A Economia........................................................ O Progresso

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....A Beneficência............................................... A Instrução Pública

E o Zé Povinho tudo aguenta!

(in O António Maria, 1880, também de Bordalo Pinheiro)

domingo, 26 de setembro de 2010

BREVE

O nosso amigo António Leite continua a fazer o favor de me transmitir informações culturais muito úteis. Esta destina-se, especialmente, a quem vive no Porto e queira ocupar de forma interessante algum do tempo de ócio. Transcrevo aquilo que nos diz a Agência Lusa (que li aqui):

Ministra da Cultura no Porto, Póvoa do Lanhoso e Braga no âmbito das Jornadas Europeias do Património
De Isabel Matos Alves (LUSA) – há 2 dias

Gabriela Canavilhas inaugura, às 16:00, a exposição "Património no território. Castelos, Igrejas e Sítios da Raia Trasmontana" na estação de metropolitano de S. Bento, no Porto.

Segundo nota do Ministério, trata-se de uma "exposição de caráter audiovisual que mostra 12 monumentos dos distritos de Bragança e da Guarda onde nos últimos anos foram executadas pela Direcção Regional de Cultura do Norte acções de conservação, restauro e valorização que em muito reforçaram o usufruto do património pelas populações".

sábado, 25 de setembro de 2010

DITOS DO POVO

Retomando a série, interrompida por ninguém se lembrar de nada para os meses de Junho e de Julho...

AGOSTO


Luar de Agosto dá-te pelo rosto!
Se queres ver o teu marido morto, dá-lhe couves em Agosto.
Quem malha em Agosto, malha com gosto.



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As fotografias datam de Agosto de 2006 e mostram a Lena e o Gabriel

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Rostos

Encontrei esta fotografia no álbum antigo devia ser da minha irmã Céu. Qual será o ano em que foi tirada? Anos 70?? E quem se arrisca com os primeiros palpites?? Bem eu sei que esta vai ser muito fácil!! Mas quis partilhar...

E o lugar onde terá sido??

(Não se esqueça de clicar sobre as imagens para as ampliar)


Lugar: Casa do povo
Tempo: meados dos anos 70

1 - Maria Helena
2 -
3 - Ana Maria Martins
4 - Carlos do Sr Vítor
5 - Augusta Pereira
6 - Maria Helena da tia Maria Silva
7 - Isabel Gomes
8 - Beatriz Silva
9 - Lena (Madalena Martins,do tio António Piloto)
10 - António Vaz
11 - Fatinha Rodrigo
12 - Maria de Lurdes (Lula)
13 - Maria Angélica
14 - Maria do Rosário
15 - Júlia Martins
16 - Teresa da tia Estefânia
17 - Céu da tia Conceição
18 - Maria Augusta Martins
19 - Bela da tia Glória
20 - Céu Pereira
21 -
22 - João Valente
23 - Toninho da S.ª Margarida
24 - Manuel Ferreira
25 - Fernando do Sr. Carlos o Sapateiro

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

PARABÉNS



O que importa é que as pessoas sejam felizes e que os poucos jovens que ainda nos restam encontrem o caminho que os conduza a um futuro bom.

Parabéns ao Tiago Rodrigo que entrou para enfermagem, pertinho de casa, no Politécnico de Bragança. Que Deus o acompanhe e ampare.

sábado, 18 de setembro de 2010

PENOG

PENOG é uma sigla que, desdobrada, significa: Plano Energético [da Serra da] Nogueira.

Há muito tempo que ouvimos falar dele embora, pessoalmente, pensasse que era uma daquelas coisas para o dia de S. Nunca à tarde. Estava enganada, pelos vistos. De acordo com esta notícia que o Rui fez o favor de me enviar e de que o Bino, nosso presidente de junta, já me falara em Agosto, o projecto está, mesmo, em andamento.

O PENOG integra o "Plano Energético Nacional" de produção das chamadas energias limpas, ou seja, não poluentes. Entre nós parece que por energias limpas se entende, quase exclusivamente, a produção de energia eléctrica a partir de turbinas movidas (?) a vento, as famosas eólicas, que tomaram de assalto qualquer cimo de serra por este País fora. Destruir a paisagem não será outra forma de poluir?

Sei que há muita gente que irá discordar de mim, mas pensar nos nosso queridos montes carregados daqueles tentáculos brancos provoca-me tantos arrepios como se fosse arrancar os dentes todos a sangue frio.

Eu imagino que ficaremos assim. Desculpem a montagem tosca.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

A IMORTALIDADE HUMANA


Por
abcd

Como seria a vida se alguns de nós fossemos imortais?
Que prazer teria sido ver a sociedade evoluir, passar das pedras lascadas ao ferro fundido, das cavernas aos arranha-céus, das carroças aos carros, dos carros aos aviões, dos curandeiros aos médicos… Meu Deus…

Para não falar das pessoas que teríamos visto: profetas, escritores, pintores, escultores, arquitectos, todos fundamentais para o nosso bem-estar enquanto sociedade…Cristo, Jesus de Nazaré, como seria estar na sua presença? Conhecê-lo, falar com ele…aprender com ele…que privilégio…ou será que não teríamos a percepção da sua dimensão espiritual e humana; dos seus feitos (tão questionáveis aos olhos humanos) como curar cegos, ressuscitar mortos, apelar ao invisível para os problemas do mundo… A verdade é que a sua vida está repleta de episódios duvidáveis para o cérebro racional. E duvido muito que eu, caso fosse imortal e seu amigo, o pudesse compreender! Como acreditar num homem que diz amar os seus inimigos como ama os amigos, que dá o que tem para que outros possam viver, que apela aos homens que esqueçam a materialidade e se compreendam mutuamente no amor e na fé, que destrói santuários por estes serem sinónimos de comércio e se exalta com os homens por condenarem prostitutas e mulheres adúlteras?! Como é que eu, um simples homem, que luto todos os dias para arranjar dinheiro para possuir mais bens materiais, que condeno homens e mulheres por serem diferentes daquilo que defini como “Correcto”, que não abdico de uns saldos para atafulhar mais roupa no armário, que esqueço os mais necessitados durante todo o ano e que, quando entro num desses santuários comerciais, não tenho a coragem de os destruir e de falar, gritar bem alto, que aquilo não está correcto (não está… não estava e não estará…) poderia tê-lo compreendido?

Como? Como poderia eu reconhecer e aceitar o homem que dava pelo nome de Jesus de Nazaré?

Talvez, se eu fosse imortal, pudesse constatar que evoluímos muito a nível material, muito mesmo…tanto que seria difícil acreditar no poder destes seres humanos. E decerto teria aprendido com pintores e arquitectos, ou médicos, ou pedreiros, ou carpinteiros, ou simplesmente homens que pensavam sentados numa floresta carregada de vida. Sim, teria aprendido muito com eles…Mas…há sempre um mas…as guerras…as violações dos direitos humanos…a fome…a miséria…como é que passámos de rodas rudimentares de madeira a aviões comerciais e não conseguimos passar de guerras de cem anos a paz entre todos nós? Como é possível termos passado de carne crua a lasanhas e não termos sequer farinha para dar a milhões de pessoas que perecem todos os dias desnutridas, como é possível termos passado de curas por fumos e rezas à nanotecnologia e não termos medicamentos rudimentares que salvariam vidas em África? Como é possível termos humanos a ganhar milhões de euros mensais por chutarem bem uma bola e termos outros com menos de um euro por mês, os mesmos que fazem, em condições degradantes, as bolas que os outros chutam. Como?

No fim de contas, atrevo-me a dizer que ainda bem que não somos imortais. Mais, ainda bem que Jesus não era imortal porque, se fosse, decerto teria desfalecido com tanta evolução. E nós, que no século XXI nós orgulhamos de dizer que pertencemos a um mundo evoluído e organizado, devíamos pensar que há 2000 anos já se nos deparavam os mesmos problemas de hoje, talvez menos ocultos do que agora. Mas existiam! E se Cristo fosse vivo agora, então teria muitos cegos para curar, muitos templos para destruir, muitos mortos para ressuscitar! E sabem o que é mais triste? Acredito que o condenaríamos da mesma forma…só as armas seriam diferentes, não haveria romanos a chicotear mas existiriam jornais a condenar e pessoas a acreditar, haveria celas escuras prontas para a matança social com que todos nós nos deliciamos.

Creio que não seria agradável ser imortal, para ver Cristos constantemente presos e amarrados e venerar homens e mulheres que mais não fazem do que usufruir e gastar dinheiro em modas e paródias.
No fim, tenho a certeza de que um desses Cristos olharia para nós cansado, derramaria as mesmas lágrimas milenares e diria novamente a frase mais verdadeiramente enganosa da história da humanidade:

“ Perdoa-lhes Pai, pois eles não sabem o que fazem!”

Hoje, temos de dizê-la de outra forma:

“ Perdoa-nos Pai, pois todos sabemos o que fazemos!”

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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ESTATÍSTICAS

Quero partilhar convosco as estatísticas que o blogger põe à nossa disposição e que, mais do que fonte de informação, constituem um importante estímulo à prossecução do trabalho.




sábado, 11 de setembro de 2010

Rostos

Continuando com o espólio da tia Etelvina.

Esta encontrei-a em pedaços e incompleta. Mesmo assim, creio que não será difícil identificar algumas pessoas, umas directamente, outras por associação.

E o lugar, qual será?

(Não se esqueça de clicar sobre as imagens para as ampliar)


......

....LUGAR - Interior dos portões de entrada para a casa da tia Etelvina

..........1 - sr. Víctor
..........2 - Zequinhas (da tia Laurinda Fontes)
..........3 - sr. Casimiro
..........4 - Lurdes (da tia Maria e do tio Sebastião)
..........5 - tia Etelvina
..........6 - Um primo da tia Etelvina (do Porto)
..........7 - sr.ª Margarida
..........8 - tio João (Santo)
..........9 - Adília ?
..........10 - Cândida (do tio João Seco)
..........11 - Luísa (da sr.ª Margarida)
..........12 - Manuel (da sr.ª Margarida)
..........13 - Toninho (da sr.ª Margarida)

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

AS TRÊS MAÇÃS DE OIRO


por

EMÍLIA DE SOUSA COSTA

Ilustrações de ALFREDO DE MORAES


Era uma vez um pai que tinha três filhos. Os mais velhos eram muito invejosos e maus. O mais novo, pelo contrário, duma bondade exptrema e generoso, só se sentia feliz, quando fazia bem a alguém. Viviam numa cabana, próximo da antiga cidade de Bragança, em Trás-os-Montes, e empregavam-se em apascentar gados.

O pai, o velho Rebordãos, já não podia trabalhar, pelo que os filhos o sustentavam. Os mais velhos, com má vontade de cumprir esse dever tão nobre; e o mais novo, sempre carinhoso e atento aos menores desejos de seu pai.

Os três rapazes, todos de baixa estatura, eram, por isso, conhecidos pelos Rebordaínhos (sic) - o diminuitivo do seu apelido.

Certa manhã em que estavam pastoreando os seus gados, passou por ali uma pobre que lhes pediu um bocadinho de pão.

Os Rebordaínhos mais velhos negaram-se desabridamente a atender a desgraçada. O mais novo, porém, desprezando as palavras escarnecedoras com que os irmãos comentavam a sua boa acção, sinceramente condoído, deu à pedinte metade do pão que trazia no bornal, e algum leite das suas cabras.

A mendiga, depois de regalada com tão bom almoço, agradeceu ao pastorinho e antes de retirar-se ofereceu-lhe, como penhor do seu reconhecimento, três maçãs de oiro, pedindo-lhe que as conservasse para se lembrar dela.

Os irmãos, roídos de inveja, pediram-lhas e, como ele se negasse a satisfazê-los, tentaram tirar-lhas à força. Não conseguindo os seus fins, nem pela ameaça, nem pela violência, encolerizarm-se e mataram o infeliz. Enterraram-no num monte e fingindo-se aflitos pelo desaparecimento do irmão, choraram com o pai e com este lastimaram tão grande desgraça. O velho Rebordãos não pôde sobreviver ao enorme desgosto causadopela perda do seu filho querido.

Passou tempo e, no monte em que o pstorinho foi vitimado pela inveja dos irmãos, nasceu uma cana, mesmo sobre a sepultura.

Um pastor que por ali fez caminho e tinha perdido a sua flauta, ao ver uma cana que se prestava para fabricar outra, cortou um pedaço e depois de, com o canivete, a preparar e transformar no instrumento predilecto, experimentou-o tocando a sua ária habitual.

Mas, com grande pasmo seu, em vez dessa ária, ouviu esta quadra:

.......................................Toca, toca, pastorinho,
.......................................Os meus irmãos me mataram,
.......................................Por três mçãzinhas de oiro,
.......................................E ao cabo não nas levaram.

Como até ali ninguém sabia o que fora feito do rapazinho, desaparecido sem deixar vestígios, as pessoas que ouviram a flauta pastoril dirigiram-se ao lugar em que o pastor cortara a cana, acompanhados das autoridades judiciais.

Cavaram e desenterraram-no, encontrando-o sem sinais de decomposição e com as três maçãzinhas nas mãos enclavinhadas, porque nem depois de morto os malvados conseguiram arrancar-lhas. ao tirarem-no para fora da sepultura, as maçãs soltaram-se-lhe das mãos e cairam duas sobre os olhos e outra sobre a boca e o rapazinho ressuscitou.

As suas primeiras palavras foram para pedir o perdão dos irmãos, já entregues à justiça.

Estes, apesar disso, foram castigados. Depois da sentença cumprida, comovidos pela generosidade do seu irmão mais novo que nunca os abandonara, enquanto estiveram presos, arrependeram-se sinceramente do seu horroroso crime e tornaram-se bons rapazes.

As três maçãzinhas de oiro continuaram na posse do seu dono até que, passando novamente por aqueles sítios a mulher que lhas oferecera, e informada dos factos sucedidos, lhe aconselhou a vendê-las e a aplicar o produto dessa venda no que lhe aprouvesse. Declarou-lhe ainda que nunca fora mendiga. Era uma fada benfazeja disfarçada em trajes humildes, para melhor conhecer as pessoas dignas de benefícios, pela bondade do seu coração.

Vendidas as três maçãs, o pastorinho comprou muitas terras que repartiu com os irmãos.

Todos casaram e construiram casas próximas umas das outras, fundando assim uma povoação, que chegou a ser vila e se chamou Rebordaínhos - nome dos seus fundadores.

Este conto foi-me gentilmente enviado pelo nosso leitor António Leite a quem muito agradeço o gesto. As ilustrações são as da própria obra.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

CONTAS

Toda a gente se lembra da conta das três maçãzinhas de ouro. Aqui a deixo, desta vez tal e qual como Teófilo Braga a transcreveu, ouvida em Rebordaínhos, nos seus Contos Tradicionais do Povo Português.

Já que estamos a comemorar o centenário da implantação da República, hão-de perdoar-me a achega: Teófilo Braga, além de notável homem das letras, foi o presidente do primeiro governo republicano (1910) e viria a ser Presidente da República em 1915


AS TRÊS MAÇÃZINHAS DE OURO
(Rebordainhos - Bragança)


Havia três irmãos; o mais novo tinha três maçãzinhas de ouro, e os outros para ver se lhas tiravam mataram-no e enterraram-no num monte. Depois nasceu na sepultura uma cana. Certo dia passou por lá um pastor, que cortou um pedaço da cana pra fazer uma frauta. O pastor começou a tocar, mas a gaita em vez de tocar dizia:

.................................Toca, toca, Ó pastor,
.................................Os meus irmãos me mataram,
.................................Por três maçãzinhas de ouro,
.................................E ao cabo não as levaram.

O pastor quando ouviu isto, chamou um carvoeiro, e deu-lhe a frauta. O carvoeiro começou também a tocar, mas a frauta dizia:

.................................Toca, toca, Ó carvoeiro,
.................................Os meus irmãos me mataram...

Assim foi a frauta andando de indivíduo para indivíduo, até que chegou às mãos do pai e mãe do morto. A frauta dizia ainda:

.................................Toca, toca, Ó meu pai...
.................................Toca, toca, Ó minha mãe,
.................................Os meus irmãos me mataram,
.................................Por três maçãzinhas de ouro,
.................................E ao cabo não as levaram.

Chamaram o pastor, que disse onde tinha cortado a cana. Foram lá encontraram o cadáver com as três maçãzinhas de ouro.

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Guardo uma surpresa para os próximos dias, relacionada com esta conta.

sábado, 4 de setembro de 2010

MENINOS


A garotada é um regalo. Chegam, depois de um ano metidos entre as quatro paredes da casa ou da escola e, rapidamente, tomam conta das ruas do povo, como se elas fossem o seu lugar de todos os dias. Deus os abençoe!

Correm tudo e de tudo dão conta, entregando-se à descoberta do mundo que devia ser o deles se o mundo caminhasse pelos trilhos certos.

É a Lena que, muito segura de si, se encarrega de os guiar e proteger, cuidando para que se não firam e ensinando-lhes o tanto que sabe e que os outros, extasiados, admiram e querem aprender. Uns e outros não sabem a sorte que têm por se terem uns aos outros. E nós a todos eles!

...

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

BREVE




O nosso leitor António Leite está a tornar-se numa fonte privilegiada de informação. Desta vez, lembrou-me de Macedo de Cavaleiros, tão próxima de Rebordaínhos como Bragança. E olhai que é irrecusável o programa das actividades que a CMMC tem para os próximos dois dias: o XI Festival Internacional de Música Tradicional cujo programa pode ser consultado aqui (clicar sobre o sublinhado).

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Breve


O Museu Abade de Baçal inicia hoje um ciclo de cinema intitulado genericamente As Vozes do Silêncio (clicar sobre o sublinhado para mais informações). É uma iniciativa de grande interesse porque, além do viosionamento gratuito dos filmes, os respectivos realizadores têm a amabilidade de se fazer presentes. Passar o sereno da noite em lugar aprazível e em boa companhia é do melhor que pode haver. Quem morar em Bragança e se possa deslocar, é acontecimento a não perder!

Esta informação foi-me gentilmente transmitida pelo nosso leitor António Leite.