Em abono da verdade devo dizer que, por falha minha, esta parte da reportagem não faz jus ao que se passou. Durante a refeição preocupei-me em fotografar a sala (nos intervalos do serviço), esquecendo, injustamente, quem se atarefava a servir travessas ou a chegar o lume aos potes. Já no fim, sentados à mesa, é que a minha irma Augusta se lembrou: "então não fotografas esta parte?" E foi ela que deitou mãos à obra. Não fazendo como eu, não se esqueceu de quem, já no fim, juntou o seu trabalho ao de todos. Às vítimas do meu esquecimento só me resta pedir desculpa.
a) Servindo
b) Alimentando-se
a) Servindo
b) Alimentando-se
15 comentários:
Caramba, custou-me mais esta jornada do que a outra! Apesar de este artigo estar registado às 16h e qualquer coisa, verdade verdadnha, essa foi a hora em que o iniciei, mas só agora o consegui terminar e publicar!
Renovo aqui o pedido de desculpa que deixei registado no corpo do artigo.
Um abraço a todos
Parabéns Fátima pela escolha das fotografias, tal como a mim de certeza que fizeste feliz muita gente por tanta cara bonita da nossa terra e à tanto tempo que n+ao vejo a maioria, esta é a única forma de matar saúdades.
Por isso e pelo esforço, o meu e concerteza o de nós todos; Muito obrigado. Beijos Manuel
Viva, Manuel!
Pelos vistos, somos os dois noctívagos de seviço!
Obrigada pelas tuas palavras, tão importantes como estímulo para continuarmos este trabalho.
Beijos
Agora posso compreender; a gente trabalhadeira só aparece no fim, da qual faz parte, como é óbvio, o resto da malta do blog. que não via na 1ª parte. Gostei do humor da Augusta, e das palavras sempre sensatas da Fátima, mesmo cansada, ainda arranja tempo para agradecer os que bem sentados comentamos; um obrigadão para ti, e Augusta. Tenho a certeza, que estas fotos fizeram muita gente feliz, apesar de não podermos estar presentes. Também gostava felicitar, os membros executivos da Junta e Assembleia, assim como o Presidente do Município, ao qual espero tenham solicitado contibuição para a associação.
Contráriamente ao Filinto eu conheci quase toda a gente, com grande alegria. Bravo e parabéns a todos. Um abraço. António B. Pereira
Ó meus amigos:
Por breves instantes pareceu-me sentir o perfume dos cavacos de carvalho a arder e o sabor desses bem-aventurados guisados feitos nos velhos potes de ferro, coisas do antigamente que já mal se me guardam na memória.
Não pude estar presente,apesar de ter recebido convite informal, mas agradeço a todos como se estivesse estado (a todos, mas sobretudo aos desta última secção fotográfica, a dos trabalhadores e cozinheiras) por não deixarem morrer a alma de Rebordainhos.
Vejo que à custa de muito trabalho e boas vontades conseguem ainda manter vivo aquele espírito comunitário que sempre caracterizou a nossa aldeia e ao pé do qual todas as invejas e pequenices desaparecem para que reviva a grande Fraternidade.
Parabéns a todos e um grande abraço, sobretudo para os velhotes da minha geração que passo tanto tempo sem ver.
António da tia Lídia
Assim ,está bem!...
Os últimos,pela alegria patente nos rostos, de certeza que tiveram direito a mais piadas!
E bem o mereceram já que, enquanto uns manjavam, elas trabalhavam.
Bjos
Olímpia
Tonho (Braz)
Pois, isto teve que ser por etapas, caso contrário sairia um artigo do tamanho de um lençol...
Quanto às conversas, as importantes têm-se em privado, e penso que já ocorreram. É uma pena que não possas estar no próximo domingo. Como já disse, tenciono estar presente e ser útil.
Beijos
Tonho
Então não é? Aqueles potes fazem uma comidinha como não há outra! A minha irmã Augusta, quando vem à aldeia, cozinha frequentemente nos potes, para soberano prazer dos irmãos.
Beijos
Olímpia
Foram bons momentos, foram!
Beijos
Fátima
Conheço mais gente de Rebordainhos, mas a memória vai-me atraiçoando.
Olha, pude ver a minha irmã Lúcia, vós as manas,a minha prima Jacinta que não vejo há seguramente mais de 20 anos. Não tenho a certeza se a vi no funeral da cunhada, a Nídia, mulher do Ernesto.
Além disso há caras que me são familiares pelos traços familiares, mas não sei o nome. Era assim que antigamente se dizia de alguém que era "zorro".
Não quero esquecer o Toninho, ilustre pastor de Rebordainhos.
Um beijo pelo o teu incansável trabalho por Rebordainhos.
Filinto
Mais uma vez a agradecer este magnifico trabalho realizado por gentes maravilhosas ,mesmo nao estando presente no convivio senti-me em casa.Pois deu para matar daudades de muintos amigos que nao vejo a mais de 20 anos. Para eles deixo beijos e abraços muitas felicidades.se me permitem felicito todos os que colegas de escola da aldeia entre os anos 70 e 80 .Fatima cuanto as fotos vou envia-las em breve . beijos carlos
Esquecimentos perdoáveis, Fátima! No meio da azáfama é natural que haja falhas mas a mana corrigiu imediatamente a falta.
Bem-hajam!
Um abraço
Filinto
Claro que conhece! Eu só estava a brincar consigo.
Beijos e obrigada pelas suas palavras.
Carlos
Fico, então, à espera.
Beijos
Cara Isabel
Seja muit bem regressada a esta casa.
Já de regresso de férias? Assim que a internet aqui de casa for mais rápida do que a lesma far-lhe-ei uma visita.
Um grande abraço
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