terça-feira, 3 de novembro de 2009

ROSTOS


Vamos abrir mais uma gaveta das nossas memórias. Esta será mais fácil, porque mais recente. Quem se lembra, então, das pessoas destas duas fotografias?




À esquerda - Tia Zulmira Pereira


À direita - Ifigénia Pereira










Maria da Conceição Pires (Tia Vermelha)

17 comentários:

Olímpia disse...

Fátima,
esta é mesmo bem mais fácil!..
Então, é assim:
1ª fotografia: Tia Zulmira à esquerda e Efigénia (filha da tia Zulmira) à direita.
2ª fotografia: Tia "Vermelha", irmã da nossa avó Olímpia e madrinha da mãe.
Bjinhos
Ol+impia

António Brás Pereira disse...

Fátima: era realmente fácil, e para complicares deixaste a resposta, bastava dirigir para lá o rato. Contudo vou deixar o meu comentário por serem pessoas por quem tenho grande afecto. A tia vermelha não a reconheci logo , apesar de lhe ter um medo que me pelava quando vivia junto dela. A tia Zulmira e Efigénia, que acrescentar mais senão um beijo para elas e vós...
P.S. seguem pelo e-mail uns rabiscos.

Cesar disse...

É Brás... Eu conheci apenas a Dna. Zulmira de quem ainda guardo bem as feições. Das outras duas ouvi falar bastante, mas a convivência foi pouquíssima, quase nenhuma.
Um abraço

César

Fátima Pereira Stocker disse...

Olímpia

Era, de facto, muito fácil. E tu adiantaste-té. Finória!

Mas a tia Vermelha tem nome de baptismo, ou já te esqueceste?

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Tonho

Chama-se a isso "gato escondido com o rabo de fora"... No caso, é o resultado da necessidade de arquibar as coisas.

Eu pensava que a tia Vermelha tinha duas famas diferentes: a da família que a considera austera, mas afável e a da gente de fora, que lhe tinha medo e lhe chamava má (até bruxa, como o Mandinho!). Foi por isso que me espantei quando disseste que lhe tinhas medo. Pessoalmente, tenho por ela enorme consideração, respeito e carinho. Ela era tão tua tia como minha, porque irmã das nossas avós - três mulheres de se lhes tirar o chapéu (mas eu só conheci a tia Vermelha)!

A tia Zulmira, graças a Deus, continua entre nós, bonita como sempre. Infelizmente, a Ifigénia já partiu. É enorme, também, o carinho que voto a ambas.

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Baptista

Ora viva o avô babado de seu netinho! Como passam ambos? Ainda estás por cá ou já regressaste ao Brasil?

A tia Vermelha faleceu em 73 e a Ifigénia veio para Lisboa muito cedo. Talvez seja por isso que lhes não recordas o rosto. O engraçado é que eu guardo na memória um rosto muito mais bonito da tia Vermelha do que aquele que vejo na fotografia. Deve ser porque a vi sempre com os olhos do coração.

Beijos e muitas felicidades para o teu netinho.

Fátima Pereira Stocker disse...

Olímpia e Tonho

Mil desculpas pelas gralhas: "adiantaste-te" e "arquivar" é que está certo.

Quando alguém escrever o nome da tia Vermelha farei as identificações no artigo.

Tonho

quando tiver um bocadinho livre vou ver, está bem?

Beijos

Augusta disse...

Já que as pessoas estão identificadas, vamos desvendar um pouco o mistério.
A tia vermelha chamava-se Maria +... + Pires.
Eu sei, mas não desvendo mais. E, apesar de muitos lhe terem medo, eu acho que nunca cultivei tal sentimento.
Quanto à tia Zulmira, minha grande amiga, que saudades que eu tenho do delicioso queijo de cabra que ela fazia.

Fazia-o como ninguém, e quando não tinha "fregueses" que lhe comessem a coalhada! Esta é para a Amélia. mas deixemos que a apanha da castanha finde, e seja ela própria a contar a aventura. É fresquinha. Contou-ma há dias, a par de outras partidas contadas pelo Rafael.
Beijos a todos

Augusta disse...

Já que as pessoas estão identificadas, vamos desvendar um pouco o mistério.
A tia vermelha chamava-se Maria +... + Pires.
Eu sei, mas não desvendo mais. E, apesar de muitos lhe terem medo, eu acho que nunca cultivei tal sentimento.
Quanto à tia Zulmira, minha grande amiga, que saudades que eu tenho do delicioso queijo de cabra que ela fazia.

Fazia-o como ninguém, e quando não tinha "fregueses" que lhe comessem a coalhada! Esta é para a Amélia. mas deixemos que a apanha da castanha finde, e seja ela própria a contar a aventura. É fresquinha. Contou-ma há dias, a par de outras partidas contadas pelo Rafael.
Beijos a todos

Augusta disse...

M...Esta coisa de não esperar que o computador dê sinal, dá nisto: duplicação de comentários. Como não sei retirá-los, não há como lê-los duas vezes.
Pela minha ignorância e pressa, um pedido de desculpa a todos.

António Brás Pereira disse...

Batista: que saudades... pensava que nunca mais aparecias. Como vai o bé-bé e a mãe? Pelo pai não se pergunta porque as coisas são mais facilitadas. Quano às fotos, a tia vermelha era avó da esposa do meu irmão Carlos, irmã da minha avó Francisca, e da avó da Fátima, a moça conheceste-a com certeza, era da idade do Zé maria, viveu em Rebordainhos durante ainda bastante tempo, irmã da Lurdes, só que viviam lá cima junto da fonte grande.
Ok Fátima. Eu aida conheci as três irmãs, mas tenho dúvidas se a vossa avó se chamava Olímpia, lembro-me melhor do tio Ramos, e da forja. Quanto´`a tia Vermelha, era apenas medo de miudo porque, lhe atiravamos pedras de cima da eira para o "solheiro" junto do palheiro, agora vosso mas na altura do meu avô Pereira. Uma beijoca para o netinho do Cesar B. mais abraços para todos.

Fátima Pereira Stocker disse...

Augusta

Depois de publicares o comentário, se reparares bem, debaixo da data da publicação do comentário está um caixote do lixo. É clicar aí e seguir as instruções.

Tens razão: o queijo de cabras da tia Zulmira não tem igual. Ainda me cresce a água na boca ao lembrar-me do picantezinho dele quando estava a meia cura...

E por água na boca, fico à espera das contas da e sobre a Amélia com a coalhada da tia Zulmira!
____
As castanhas estão quase apanhadas, ou o vento fez negaça?

Beijos

Américo Amadeu Pereira disse...

Realmente o enigma de hoje era só
o nome. Creio que foi de propósito
só para angariar clientes.
Começo por me referir à tia Maria
Vermelha com aquele porte de
"Guarda da Linha", desculpem-me a
expressão, mas que na verdade era
uma mulher igual às outras. A minha
mãe (tia Benigna) falava bem com ela e eu, ainda miudo, tive ocasião
de presenciar a sua maneira de ser,
deixando de ter receios quanto a
cobras e lagartos de que muito se
dizia a seu respeito.
Quanto à tia Zulmira sempre
mereceu minha admiração. Mulher
de trabalho e sempre bem disposta.
Da Ifigénia guardo muitas e gratas recordações. Esteve algum tempo em
minha casa, em Espinho, quando estava ainda na vida militar. Não
posso esquecer-me de ter carregado
com as minhas filhas ao colo.
Cumprimentos.
Américo

Fátima Pereira Stocker disse...

Sr Américo

"Guarda de linha"... fez-me rir com essa!

A propósito de tia Benigna e sr. Amadeu: não terá por aí uma fotografia deles que possa enviar? De sua mãe quase me não lembra o rosto, mas recordo uma figura em contra-luz cujo vulto se definia através das janelas daquela varandinha virada a Sul. GRata recordação!

Beijos

Américo Amadeu Pereira disse...

FÁTIMA, prometo procurar algumas
fotos que veja serem capazes para
os seus objectivos. Vai demorar
porque já começaram as actividades
deste ano escolar. Depois me dirá qual é o endereço.
Beijos
Américo

Cesar disse...

Obrigado Fátima e Brás.
A filha, o neto e os avós estamos bem. O neto completou hoje 2 meses e meio e eu já voltei ao "batente" no dia 26 passado. "Moinho parado não ganha maquia". Passei exatos dezoito dias em terras lusitanas, três na aldeia. Era para serem cinco, mas o frio expulsou nos no terceiro. Minha mulher morre de frio aqui, onde a temperatura nunca cai dos 20 graus (normal entre 28 e 35), imaginem 2 graus e sem roupas de frio! -Dever cumprido e meia volta, volver.
Um grande abraço
César

Fátima Pereira Stocker disse...

Baptista


Obrigada pelas notícias.

A vossa presença em Rebordaínhos foi, certamente, uma alegria enorme para os teus pais.

Beijos