terça-feira, 24 de novembro de 2009

ROSTOS

Retomando a saga, agora que é tempo de a neve voltar a cair

Desta vez nem me atrevo a pedir que se identifique mais alguém a não ser os nossos estimados professores. No entanto, se alguém quiser tentar, sinta-se à vontade. Assim sendo, o desafio consiste em tentarmos identificar os lugares fotografados.



Lugar

1 - Fonte da Vila, à descida para a canada da Ribeirinha ?

2 - Vale de Espada, avistando-se a Cabeça?







Lugar:

1 - Eira da cabecinha, vendo-se a casa velha do tio Mandinho?

2 - Horta da tia Estefânia, vendo-se a casa do Moreno?

3 - Horta e casa do tio Jarrete?

4 - Largo do prado e casa da Maralha?


5 - Terra do tio Carlos Chiote e palheiro anexo à casa da residência?

6 - Eira do Outeiro e palheiro do tio José Çuca ?

7 - Terra frente à casa do tio Carlos Chiote. A casa seria a primitiva do tio Alfredo Guerra, deitada abaixo. Ao fundo, a parte baixa da eira da Cabecinha

_________

A segunda fotografia foi alvo do maior número de alvitres. Lidos e cotejados todos os comentários, penso que devem ser excluídas as hipóteses 2,3 e 4. As restantes parecem-me mais verosímeis, mas carecem de confirmação. A ver vamos, se conseguimos.

(Actualização feita em 12/12/09)


25 comentários:

Amélia disse...

O lugar da 2ª foto parece ser a eira da Cabecinha e a casa antiga do Mandinho.Ou será que é a horta da Teresa Bráva e a casa a do Moreno!
Agora, a garota grande parece a do filme EXORCISTA!

Augusta disse...

Eu por mim, aposto num! O cabrito!
beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Amélia

Eu, para a segunda fotografia, ainda alvitrei a hipótese de ser aquele terreno da tia Delfina e, nesse caso, a casa que se vê seria a da sr.ª Teresa Latoeira. Mas parece-me que a tua da tia Estefânia estará mais certa. Não me parece a eira da cabecinha porque me não recordo de um muro a separá-la das casas (mas estarei errada, provavelmente).

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Augusta

Coitado do bicho, está com um ar tão infeliz!

Aquelas cinco crianças têm a idade dos nossos pais. Gostaria tanto que alguém encontrasse semelhanças com os seus! Sempre era uma descoberta!

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Amélia

A criança maior tem um rosto lindíssimo e um sorriso cativante!

Beijos

António Brás Pereira disse...

Eu também vou arriscar nomes. Mas antes queria deixar um sentimento penoso ao coitado do cordeirinho, com certeza obriado a participar, com um tempo mais propicio à buguesia coberta com peles de animais.
Para mim, a 1ª foto junto dos olmos, pode ter sido tirada na Fonte da Vila, do lado direito como se desce a canada da Ribeirinha, esses três olmos só me recordo deles nesse lugar.
Quanto à casa não pode ser a da Teresa por não ter janela paralela, e existir ali a do Tio picarete. Do moreno parece a janela, mas a porta não conrresponde.Há ipoteses de ser na cabecinha, e aquela parede existia, mas a casa do mandinho tinha a porta de entrada voltado para a eira e umas escaleiras. Também pode ser a do tio Jarrete, ou no prado onde está agora aquele palheiro. Desculpem, mas eu acho que conheço aquela janela. Pesoas nem uma... Abraços

Fátima Pereira Stocker disse...

Tonho [Braz]

Já me começava a perguntar o que seria feito de ti...

Obriagada pelas dicas que vou acrescentar. Pode ser que o nosso prezado anónimo, ao ver as nossas asneiras, se lembre de nos dar uma ajuda!

Eu não consigo ver ali a casa do tio Júlio: da parte da frente acho que não, porque à frente está a eira e não há muro entre a eira e o caminho/casa. Da parte de trás também me não parece que seja, porque não tenho ideia de a casa do tio Jarrete ter porta para a cortinha. Por outro lado, se fosse do lado de trás, o muro da cortinha não apareceria à frente da casa.

Quanto à janela, também eu a conheço, e juraria que era a do palheiro da tia Etelvina e do tio Casimiro, aquele que está encostado à casa dos meus pais. Nesse caso, a terra seria o horto da casa dos Srs. professores, mas acho que não pode ser porque me parece muito grande e a paisagem do lado direito da fotografia também não se adequa à que deveria existir (o horto da casa de meus pais), nem se veriam aqueles olmos(?) ao fundo.

E assim vamos matutando e fazendo ginástica com a memória, excelente exercício contra as doenças da velhice. Pela saudade e pela saúde, o exercício vai valendo a pena, não achas?

Beijos

António Brás Pereira disse...

Perfeitamente de acordo fátima. As fotos são mais descontraídas, o que é frustrante, e nos deixa furiosos são estas recordações de pequenos, de muitos lugares mas que tomam outra identificação quando não aparece um ponto de referencia, ou quando plano foi tirado noutra perspectiva. Por vezes sao só aparencias, e eu votaria mais pela eira da cabecinha.
Eu tenho andado sempre por aí, acredita que não perco um rato, a minha esposa já lhe chama "o trauma da minha infancia. Mts Beijos

Olímpia disse...

Concordo com o António em relação à 1ª fotografia.Também me parece a descida da fponte da vila para a ribeirinha, logo a seguir à poça.
Em relação à segunda,também me parece que seja lá para a Chave e, a casa que me veio logo à ideia, foi a do tio Moreno.
As janelas, também me são familiares e parecem as da casa da tia Zulmira.
Aguardemos que o(a) anónimo(a) diga qualquer coisa.
Bjos
Olímpia

Fátima Pereira Stocker disse...

Tonho [Braz]

Esse vício, creio, está impregnado em muitos de nós. Que todos os vícios fossem estes!

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Olímpia

Pois, vamos esperando!

Beijos

Augusta disse...

Ora então, viva para todos!
Estou como o outro: "pois sem a minha não fica", e como tal botemos-lhe:
foto nº 1- parece-me mais ou menos consensual.
Foto nº 2 - sabem que a mim, parece-me aquele terreno anexo à casa da residência, e a casa que se vê, será aquele palheiro que pega com a mesma casa?
Prometo uma visita no fim-de-semana e abrir bem os olhos para os distintos lugares apontados.
Estou como vocês. Esperemos pelo anónimo. Mas que nos dê uma ajuda efectiva. Porque se escrever em Morse... nada feito. Pelo menos na parte que me toca, e enquanto não arranjar um tradutor.
Beijos

Anónimo disse...

Penso que nemm morse é, pois tenho a linguagem morse aqui no meu pc, passei mais de meia hora tentando, mas não consegui montar o quebra cabeças...

Anónimo disse...

Pois é sr. Anónimo. Estes são outros comentários. Mas o que estava no antecedente, é mesmo morse. O seu PC pode não estar bém formatado, e deixe-me dizer-lhe: eu passei mais de doze meses a aprender, veja lá! voçe só meia Hora... Também é verdade que só estão lá algumas letras do Alfabeto... Se voçê se identificar, farei o mesmo, e leio o texto; prometo. Bey

Olímpia disse...

Augusta,
também pensei que poderia ser essa casa ao lado da residência.
Com morse ou sem morse, bem merecíamos uma deixa!
Bjos
Olímpia

Anónimo disse...

E se descessem até ao Outeiro! Não?
A primeira fotografia devia estar em segundo e vice-versa.
É natural que a primeira tenha sido tirada no Outeiro e depois tenham descido até à Fonte da Vila.

Cesar disse...

Pena que não vejo mais os ponto, ponto, traço por aqui, mas quem deve estar com defeito sou eu, não o meu PC. Também estudei código morse por uns bons meses a fio, mas como nunca o usei efetivamente e a velhice já se aproxima a passos largos, a falta de memória está a vir junto.
De vez em quando comento alguns posts neste blog, mas sempre identificado pelo meu login. Ontem, o servidor de login ou o servidor de DNS do meu provedor parece que entraram em parafuso e nao consegui me autenticar de jeito algum. Dessa feita, acabei por enviar o comentário sem assinatura, pelo que só me resta apresentar meu pedido de desculpas a todos os frequentadores...
Obrigado, um abraço e um bom dia a todos

César - IP - 189.97.238.59

Anónimo disse...

Em primeiro lugar, e como só tenho uma palavra, quero pedir desculpas à Fátima e restantes compatriotas de Rebordainhos, pela graçinha no primeiro comentário, (S. Martinho) do qual assumo ser o responsável, mais para incentivar aos comentários que não surgiam, não assinando, e escrito em morse para atirar a atenção.A surpreza deve ser para todos, como foi para mim ao saber que o interlucutor era o Cesar Batista Pereira. Penso que onde aparece o "alô" não seja dele.
Assim meu caro, como dizem os Brasileiros o que está escrito é o seguinte: S. Mar. vo abençoe Amen. Não está escrito correctamente porque em criptagem não são necessárias todas as letras. Quanto às fotos, o noso anónimo pode ter razão, mas para mim a foto só pode ser tirada na Cabecinha, visto a forma da parede, ou da eira em frente da casa do tio António Julio, e não do horto,a porta que dà para a rua foi aberta creio eu mais tarde. Outeiro vejo só um inconveniente não haver casas do lado direito. Abraço Grande ao Batista e descupa, também para vós todos.António Brás Pereira

Fátima Pereira Stocker disse...

Augusta

Desculpa-me a demora na resposta, mas fiz como Deus nosso Senhor: dei-me o direito de descansar ao sábado.

Vou já acrescentar a tua proposta, esperando as notícias que tragas de Rebordainhos.

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Ainda para a Augusta:

Referes-te ao terreno do tio Carlos Chiote, ou é mais uma das minhas manifestações de ignorância? Vou pôr assim. Se discordares, logo me corriges.

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Anónimo [o de nome próprio]

Bons olhos o leiam!

Não consigo perceber a importância da ordem das fotografias: tanto se desce do Outeiro para a Fonte da Vila, como se sobe da Fonte da Vila para o Outeiro!

No caso de se tratar do Outeiro, a casa seria o palheiro do tio José Çuca. Pensei bem? Se acrescentar mal a sua sugestão, faça o favor de me corrigir, o que muito lhe agradeço, sabe bem!

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Baptista

Ora viva o avô babado!

O texto com traços e pontos está no artigo anterior (aquele sobre as memórias das castanhas).

Não tens que pedir desculpa: falhas da internet são mais que muitas e ninguém é responsável por elas.

Um grande beijo

Fátima Pereira Stocker disse...

Tonho [Braz]

Também tu não tens que pedir desculpa. Eu é que tenho que te agradecer o estímulo que nos dás a todos e, agora que traduziste, a bênção que pediste para nós. Que S. Martinho te abençoe a ti também, e aos teus. Só tenho pena de o não saber escrever com amesma linguagem com que tu o fizeste e, ainda por cima, encriptada!

Beijos

Américo Amadeu Pereira disse...

Olá a todos.
De regresso a casa, finalmente já
actualizei todos os acontecimentos.
Quanto à lªfoto, respeito o que já
foi dito, mas para mim foi tirada
no canto onde o professor fez a casa com vistas para a cabeça e em
direcção do Múrio. As primeiras
três árvores são carvalhos ao lado
da parede dentro do terreno do professor. Por trás existia um
caminho em direcção à Galiana.
A 2ªfoto dá que pensar porque não
há uma referência de apoio, mas se
não me engano, foi tirada na terra
em frente à casa do Chiote e a casa
que se vê ao fundo seria a casa
primitiva do tio Alfredo Guerra
que deitou abaixo e fez uma nova.
Do lado direito ao fundo e detrás
da parede seria a parte baixa da
eira da cabecinha.
Quanto às pessoas só identifico o
professor que está de luvas e com
duas bolas de neve. Afinal também
gostava de se divertir.
Américo

Fátima Pereira Stocker disse...

Sr. Américo

Desculpe-me se tardo tanto na resposta. As coisas vão passando da lembrança quando as não fazemos logo e depois dá nestes atrasos.

Agradeço as suas informações, que já acresentei. Bem-haja por elas.

Beijos