segunda-feira, 15 de outubro de 2012

PARA (ALGUNS) MATARMOS SAUDADES...

... E ADOÇAR OS AMARGOS DE BOCA PROVOCADOS PELO ARTIGO ANTERIOR.
(Clicar nas imagens para ampliar)



Se repararem na barra lateral, têm o link para muito mais Mafaldinha (embora em Português do Brasil, sabe muito bem reler).

2 comentários:

Augusta disse...

E que bela lembrança tiveste! A Mafalda, por muitos anos que passem desde o seu aparecimento, mantém uma actualidade permanente. A sua irreverência, os seus desabafos mantêm-se actuais independentemente da data da sua publicação.
Que bela forma arranjou Quino para lutar pelos seus ideais, não?
Bj

Fátima Pereira Stocker disse...

Augusta

Adoro a Mafaldinha! É claro que gastei o resto da tarde a divertir-me com ela (até acrescentei outra tirinha).

Lembrei-me dela na sexta-feira. Estava a arranjar o cabelo e disse à cabeleireira: "está-me a pôr como a Liberdade, da Mafaldinha". Mas ela não me entendeu e percebi que era uma questão de gerações.

Nós entendemos bem aqueles juízos em torno da guerra fria. E como o Quino burilou bem as situações!

Beijos