domingo, 18 de novembro de 2012

As nossas cores













































Porque hoje o dia esteve bem iluminado, deixo o meu contributo.
E agora, onde foram tiradas?

17 comentários:

Augusta disse...

A forma como estão ordenadas, foi o que se pode arranjar. Tanto faz fazer, como não fazer. Esta coisa tem vontade própria.
Beijos

Olímpia disse...

Estão lindas as tuas fotografias. Obrigada garota.
As cores do outono agradam-me especialmente.
Sei onde foram tiradas (quase todas). Com mais tempo, direi.

Bjos

Olímpia

antonio disse...

Fotos dignas do mais astucioso "paparasi"... numerosas e belas, pelo que a ordenação saiu caprichosa, irrelevante, do meu ponto de vista...
pois! Para identificar o local de onde foram tiradas, parece-me mais complicado... contudo identifiquei algumas delas, como: a última do prado para o pórto...sei que andaste ali por Vale da frunha, chãera até ao Pórto... essa tenho-a gravada no disco rígido da minha memória por passar lá tantas vezes... vista Outeiro, cabeça até cabeço cercado. Também imagino que tomasses o caminho da fonssim, parado logo a seguir à casa da minha sobrinha onde tiraste três: uma aos carvalhos, outra junto do carreirão de cadavez, a um castanheiro arredondado do lado esquerdo, do tio César, e outra, ou souto do lado direito que pertence ao enteado da tia Aninhas, (das cavanas), e ainda à terra do tio João seco, da covinha para cadavez. Não arrisco mais nada para repartir os peixes por todos os cristãos. Parabéns Augusta e Olimpia, beijos para todas.

antonio disse...

Ainda volto cá... ampliando uma delas vi que alguém se enganou no souto... ali não há castanheiros!!!

Fátima Pereira Stocker disse...

Augusta

Foi um lavar de alma, pelo matar de saudades que me proporcionaste. Deus te pague. Estão lindíssimas.

Não era só a luz que estava diferente, foram mais quase três semanas a acobrear as folhas, dando à paisagem esse aspecto que, de tão belo, parece irreal. Pensei, até, que já estivessem no chão, cobrindo-o de mármore raro.

É difícil dizer uma por uma onde foram tiradas. Algumas, creio, são do cimo da Fonte do Sapo; outras da Afonsim; outras da Cruzinha; outras do Nabalho e, outras ainda, das Pereiras/Ribeirinha.
Não fotografaste, também, aquele souto muito ladeiro da tia Alzira, cujo nome nunca me lembra?

Beijos

Augusta disse...

Olimpia:
Pois, a ti entendo-te eu...
Vá, puxa lá um bocadinho pela cabeça!
Bj

Augusta disse...

Tonho:
Numas andaste perto, noutras nem por isso. Tenta mais uma vez.
Beijinho

Augusta disse...

Fátima:
Tal como o Tonho andaste perto nalgumas, mas noutras...
E olha, não fotografei o tal souto da tia Alzira.
Beijinho

EC disse...

Bem lindas as fotos!!
Não consigo identificar o local na maior parte delas. Apenas reconheço o prado e a cabeça (tirada da estrada da serra).
Beijos Augusta

Américo Pereira disse...

Já passei e repassei estas fotos
bem como as anteriores. Foi longo
e demorado o passeio. Vi a Sª.serra
lá ao longe mas não sei dizer onde
estava. Foi muito salutar viver com
imagens que me convidaram a vê-las
de perto, e que por rzões várias me
têm impedido. O meu agradecimento
pelo "balão de oxigénio" seguindo
o comentário do António.
Américo

Fátima Pereira Stocker disse...

Augusta

Não sei dizer mais, mas explico as minhas razões:

Da 3 à 11, pela inclinação do souto, parece-me a Cruzinha. Duas delas (7 e 11) quase de certeza, porque se vê o pombal do tio Alfredo Guerra;

A 15 fez-me lembrar aquela vista ampla da Afonsim, mas deve ser daquelas em que estou errada;

Da 17 à 20 - as das pedras, foi um palpite. Não reconheci as pedras, mas pensei que fossem aquelas quando, ao sair da terra do Sr. Eurico, viramos à direita para as Pereiras;

22 - aquele arvoredo parece-me aquele que ladeia, à direita de quem desce, a canada que liga a Fonte da Vila à Ribeirinha. A entrada também me faz lembrar a entrada da terra da Ribeirinha da tia Maria;

28: Aquela área plana parece-me a terra do Sr. Eurico da Airoá e, por isso, calculei que as fotografias anteriores e as seguintes sugerissem a mesma zona;

35 parece-me a vista da quinta do fidalgo tirada do Nabalho,

Algumas, pelo meio destas, parecem-me tiradas da Cruzinha para os Montes, mas já não digo nada.

Foi a justificação dos meus acertos e dos meus erros de que me falarás.

Beijos

Augusta disse...

Milita:
Obrigada pelo comentário. No domingo dediquei-me a isto. Passear no nosso campo traduz-se sempre num deleite para os olhos e, como diz a Fátima para a alma.
Bj

Augusta disse...

Sr Américo:
Grata pelas suas amáveis palavras. É também a pensar em quem não pode ter o prazer de apreciar pessoalmente, que volta meia volta, apresentamos imagens daquela que é, e será sempre a nossa terra.
Beijinho para si

Augusta disse...

A todos:
Vou então desvendar:
1 à 13 – umas são efetivamente do nosso souto da cruzinha, outras são paisagens vistas a partir dele.

14 – caminho da Afonsim (pouco antes de chegar aos porcos do Gilberto)

15 à 27- (as das fragas) tiradas na tregaça e também, a partir daí para a Sra da Serra

28 e 29 – caminho de regresso da tregaça, vistas para o lado esquerdo (as casas ao longe poderão se Paçó, Mós, ou quiçá Faílde)

30 e 33 – Souto do Marco da Rainha que hoje é do Gilberto e foi da tia Helena

32 e 35 – vale em frente aos porcos do Gilberto ( a 35 tem zoom para captar o pinhal da quinta)

34 e 37 – tiradas a partir doa estrada da para a cabeça e cabeço cercado, como disse o António
Restantes com excepção da última são tiradas em Vila Seco (Fátima, repara no carvalho, e nas carvalheiras que são tuas).

A última, claro que é o nosso prado para apanhar os castanheiros da casa da escola da tia Maria.
Beijos a todos

A. Fernandes disse...

Augusta:

É bem linda a nossa terra!
Muito obrigado por este lavar dos olhos de que a minha pobre alma andava tão precisada. Vou enriquecer o meu álbum de Rebordainhos a custa da tua objectiva e dos teus passos andados.

A. Fernandes

Augusta disse...

Tonho Fernandes:
Sempre tão amável nas palavras que nos dedicas. Acredita (e eu sei que sim) que passear pelos nossos caminhos traduz-se sempre num enorme e grato prazer. Não há melhor remédio para combater o stress que vivemos no dia a dia.
Beijos

Chanesco disse...

Augusta

O Outono tem por natureza um jeito fotogénico, seja em que região for. As cores estão todas lá, mas no Outono Transmontano a cor predominante é sem dúvida a castanha, com cheiro a magusto.

Um abraço para Rebordainhos.