domingo, 27 de janeiro de 2013

ROSTOS

Regressemos a este assunto com uma fotografia que me foi gentilmente enviada há já algum tempo.


Quem são, então, as pessoas que vemos nesta fotografia?




1 - P.e Carlos Alberto
2 - Filinto Martins
3 - Lúcia Martins
4 - António Fernandes

16 comentários:

Augusta disse...

De caras:
1-??? Não sei
2- Filinto
3-Lúcia
4- António Fernandes.
E que linda que está a Lúcia!
Bj

Filinto disse...

Uma foto com muitos anos... sei que foi no ano em que faleceu a minha tia Matilde, em Lisboa. Fui eu e a Lúcia ao funeral. Tem mais de 40 anos. Eu sei quem é o número 1, mas deixo à vossa curiosidade. Apenas digo que essa pessoa está a viver perto de Setúbal...
Filinto

Olímpia disse...

Concordo com a Augusta, inclusivamente no que diz respeito ao nº1 e à Lúcia. Ela está mesmo bonita!

Bjos

Olímpia

Fátima Pereira Stocker disse...

Augusta

Olímpia

Pois é, esses também eu sabia. Teremos de esperar para saber quem é o n.º 1.

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Filinto

O tempo voa, não há dúvida: tão jovens, então!

A fotografia é em casa da sua tia Matilde? Com aqueles móveis pensei que fosse em casa da D. Graça.

Acho que vai ter que nos ajudar a desvendar a personagem mistério.

Beijos e obrigada

Filinto disse...

Fátima, os móveis eram bonitos... não sei se ainda lá estão. Foi um repasto depois do funeral da minha tia, em Lisboa.
A "Pêra" do Tonho também conta muito na foto, dá-lhe vida.
O tempo voa, se voa. A minha irmã Lúcia veio de comboio de Rossas e eu já estava no Porto e seguimos viagem de Campanhã. Só uma ideia mais: Saímos às 22 h.do Porto e chegámos a Santa Apolómia às 7 da manhã... outros tempos. Ainda havia comboio em Rossas.
Beijos
Filinto

Fátima Pereira Stocker disse...

Filinto

Eu ainda fiz algumas dessas viagens. Devia ser a voz do sangue a chamar, porque me rendia bem mais a de ida para Rossas do que a de regresso: saíamos à meia noite de Santa Apolónia e só chegávamos às 4 da tarde a Rossas, depois de uma espera de duas horas em Campanhã.

Beijos

Olímpia disse...

Fátima,
na legenda, trocaste os números. Ainda não se sabe quem é o nº1 e está identificado com sendo o Filinto;O nº2, o Filinto, está identificado como Lucia e, finalmente, o nº3, a Lúcia, está identificada com António Fernandes.

Bjo

Olímpia

Idanhense sonhadora disse...


Fátima , eu não conheço as pessoas , como é lógico ,mas como não consegui escrever nada no seu poste da queda de neve ,resolvi faz^-lo aqui . Estava linda a sua região ; parecia um postal de Natal .
Um grande abraço
Quina

Fátima Pereira Stocker disse...

Olímpia

Obrigada, vou já corrigir.

Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Quina

Obrigada. A neve faz esses prodígios.

Beijos

Eduarda disse...

Ora bolas, estou a ficar velhota. Lembro-me de ter ído ao funeral da Tia Céu (Matilde), mas não tinha ideia de ter sido há perto de 40 anos. Aquela alma tantas vezes me ralhou por eu ser meio endiabrada, quando era miúda. Caramba...às vezes dá-me cá uma saudade!
O Filinto está na foto,exactamente como dele me lembro e a Lúcia uma linda mulher.
Um abraço a todos de saudade

Eduarda disse...

Parece que já meti os pés pelas mãos, afinal lembro-me agora que a tia Matilde não é a mesma de que falei no comentário anterior,mas se bem me recordo havia uma tia, já velhinha que conheci, e parece-me que vivia lá para os lados da Ajuda. Lembro-me de ter ído a casa dela despedir-me da minha tia Lucinda antes de ir para Moçambique.
O Filinto que me diga se estou ou não baralhada. Ao que me parece esta tia, coitada nunca ralhou comigo. Desculpem lá a minha memória. Abraços

Filinto disse...

Olá Eduarda.
A tia Matilde era a única irmã da minha mãe.Vivia na Ajuda.Quando eu lá ia ela tinha sempre uns bolinhos para me oferecer. Era uma jóia.Tu foste ao funeral da minha irmã Céu.Na verdade lembro-me de te ver lá, mas foi há muito menos tempo. Basta olhar para mim que ainda tinha algum cabelo e agora já nem neve há na serra.
Beijos, Eduarda.
Filinto

Filinto disse...

Estou à espera que o António diga quem é o senhor que aparece na foto.

A. Fernandes disse...

Filinto:

Olha, rapaz. Sempre pensei que o desconhecido fosse um amigo teu, apesar de o P. Carlos Alberto ter sido meu professor, excelente homem, meio místico. Tu, um guapo rapaz e eu já muito descapotado.
Um abraço
A. Fernandes