segunda-feira, 24 de março de 2014

ROSTOS

Sem tempo para mais, aqui deixo outros rostos, generosamente disponibilizados no Verão passado.  Vamos desvendar? 


1 - Tia Laurinda (Fontes)
2 - Sr. Domingos 
3 - Adília 
4 - José Manuel (Zequinhas)

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Obrigada pela preocupação mostrada por alguns: é só, mesmo, a escassez de tempo que me tem obrigado a estar calada por aqui.

7 comentários:

Américo Pereira disse...

Temos aqui um caso complicado.
Os rostos, à primeira vista, dão
uma ideia de Laurinda, Domingos,
Adília e Zé Manuel, embora tenha
dúvidas porque havia mais gente
nesta família.

Céu disse...

Eu concordo com a Senhor Américo.
A tia Laurinda e tio Domingos são, com certeza. Os filhos não dá para perceber muito bem, embora aposte no Zé Manel e Adília.

Augusta disse...

Eu também aposto nas mesmas pessoas.
Pois é Fátima, metemo-nos nelas e depois...
Beijinhos

Olímpia disse...

Concordo com as hipóteses já dadas: tia Laurinda, tio Domingos, Adília e Zé Manuel.

bjos

Olímpia

EC disse...

Não conheço ninguém...

Bjs
Milita

Fátima Pereira Stocker disse...

A todos

Ora vedes, que depressa descobristes?

Milita: não admira, és muito nova para te lembrares da tia Laurinda e do sr. Domingos. Desta vez os teus pais não deram palpite?

Beijos a todos

A. Fernandes disse...

Ora quem havia de ser! O Zequinha Lelé, da minha crónica dos bons malandros que já consta dos Ares da Serra. E reconheço bem o tio Domingos com o seu bigodinho como era de moda nos velhotes de então, à guerra 14/19. Era pastor. Deve ser desta altura, ia com uma ovelhita presa por um nagalho, ali ao pé da casa do tio Amadeu, por altura das malhas.
- Então, tio Domingos para onde vai com a canhona? - pergunta-lhe o meu pai.
- Preciso duns dinheiritos, vou com ela ali à feira dos Chãos.
- E quanto pede pelo animal?
- Vou ver se me dão 120 milréis...
-Fazia-me jeito para a malha. Quer uma nota pelo bicho? E ainda poupa a caminhada!.
E por mais ou menos isso lá se fechou o negócio. Veja lá a mocidade de agora: 50 cêntimos por uma cordeira! Estamos mesmo velhos!

Abraços, Zequinha, deste velho camarada e teu cronista

Tonho da tia Lídia