I
Série C
Voltam os passaportes com destino ao Brasil iniciando uma nova série (ou seja, uma fonte de informação diferente). Quem quiser consultar um resumo dos 30 passaportes já divulgados relativos à série A, pode fazê-lo no seguinte link: http://goo.gl/mKBzcX
Mais uma vez peço a quem ainda não respondeu, e conhece emigrantes no Brasil que ainda não apareceram listados, o favor de preencher este simples inquérito para que possa encontrar todos quantos possíveis passaportes de Rebordainhenses. O inquérito pode ser acedido aqui: goo.gl/dtwZs
Quanto ao desafio, já sabem, é tentar adivinha quem é quem.
Nome: Joaquim Ramos Pires
Nascimento: 1905
Nome: Luís dos Ramos Machado
Nascimento: 1945
3
Nome: Augusto António Pereira
Nascimento: 1914
Nome: Angelina da Natividade Pereira
Nascimento: 1945
5
Nome: Maria Celeste Valente
Nascimento: 1953
Árvore genealógica (16 passaportes)
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Podem consultar todas as séries de passaportes já identificados aqui no blog (clicar).
13 comentários:
Rui
À excepção do primeiro, eu deveria lembrar-me dos outros todos. Mas não, identifico, somente, aquele que sabes que conheço bem: o meu primo Luís Machado, que é o número 2.
Beijos e obrigada pela pesquisa e pela publicação
Rui
A nº 5 é a Celeste Valente Filha da tia Isabel (Plada) e do tio Alfredo Valente. É da minha idade.
beijos
Amélia
Rui,
Ainda aqui volto. A cabeça não me para por causa da nº 4.
Será que é a Angelina do tio Benjamim? Eu conheço esta cara!
Amélia
Rui
Ainda cá volto: alguma coisa se passa com a fotografia, ou com a data do passaporte, do senhor com o n.º 3: é impossível que aquela pessoa tenha 35 anos!
Os números apostos parecem-me datas e, se assim for, bate certo para a pessoa em causa:59 anos. No entanto, à excepção do da Celeste Valente (suportei-me na identificação da Amélia), isso não coincide com as datas dos passaportes.
Serão datas de revalidação?
Fico à espera, Rui
Beijos
Amélia
És capaz de ter razão.
Beijos
Olá,
As identificações estão todas correctas.
D. Fátima
De facto são revalidações, ou mais correctamente fichas de identificação de estrangeiros no Brasil. Quando coloquei data do passaporte, queria dizer, data de embarque para o Brasil, de modo a situar as pessoas na data de emigração, e não quanto à data efectiva do documento.
Logo já corrijo a semântica e disponibilizo os cartões identificados.
Espero palpites para as outras! Um deles já teve muitos familiares identificados na série A, incluindo um irmão.
Beijos
Rui
Que confusão.
Porque cargas d’água chamavam Elvira á mãe da Angelina, mulher do tio Benjamim, quando o seu verdadeiro nome era Miquelina?
Bem, ao meu irmão Manuel, também lhe chamamos Pedro!
Bjs
Amélia
Destes, só tenho memórias da Angelina que veio 9 meses depois de mim e da Celeste que veio quase 4 anos antes. Se não me falha a memória a Celeste tinha uma irmã mais velha (Matilde?)que também veio pro Brasil e que em 1986 foi passar férias em Portugal na mesma época que eu também estava por aí com minha família.
Não sei os outros, mas eu continuo morrendo de saudades da minha terra...
César
Boa tarde a todos.
Será que, o nº 3, é Sisnando Pires?
Cumprimentos
Olá,
Peço desculpa a todos mas foi-me impossível vir antes cá dar notícias.
D. Amélia, não lhe sei responder à pergunta, mas penso que poderá ser um erro involuntário do administrativo que tratou de dactilografar o registo.
Sr. César, o nº3 é seu familiar, reconhece?
Anónimo, não o nº3 não é a pessoa que referiu.
O nº1 é da família dos Pires, e um irmão já foi apresentado nos passaportes anteriores.
Cumprimentos a todos,
Rui
Rui
Pois... que é um Espírito Santo Pires, já tinha percebido pela tua deixa anterior. O pior é saber-lhe o nome...
Beijos
Olá,
O 1º é Joaquim [dos] Ramos Pires, filho de Anselmo Pires e Josefina Caminha. É tio materno da tia Amélia [e irmãs], logo irmão da tia Isabel.
O 3º é Augusto António Pereira, e irmão do tio César.
Acrescentei uma pequena genealogia que relaciona 16 dos passaportes já apresentados.
Espero que tenha servido de treino. Não tardam mais 5 passaportes lá para o fim de semana.
Rui
Rui
já não vim a tempo...
de qualquer forma eu não o reconheceria, pois na única foto que vi dele estava com os cabelos totalmente brancos.
Tentei contato com ele por duas vezes quando vim para o Brasil, mas nunca obtive resposta e acabei desistindo. A distância que nos separava era de 3000 Km. e nessa época as coisas por aqui eram bem mais difíceis, embora hoje também não sejam nenhuma maravilha.
César
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