quarta-feira, 18 de novembro de 2015

MAR TRANSMONTANO

"Mar Transmontano" foi o título que a Augusta deu à mensagem que me mandou... para eu matar saudades, certamente, e bem lhe agradeço. A vista, que enleva, é a do cimo da Serra e traz consigo tantas sensações que o corpo se arrepia. Saciai-vos, pois, como eu me saciei.

8 comentários:

Rebordas disse...

Saudades muitas desse mar, desse lar, dessa terra...
Vontade de vender e largar tudo aqui
e voltar a viver onde nasci.
O tempo nos mostra e nos ensina muita coisa.
Pena que a maioria das vezes já um pouco ou (porque não) muito tarde,
mas a vida continua e o que mata mesmo, é a saudade.
Lembranças de tudo e de todos.

Baptista

Chanesco disse...

Fátima

Belo título para tão magnífica paisagem com que a Augusta nos prenda.
(Vista da Senhora da Serra?)

Abraço para Rebordainhos

Elvira Carvalho disse...

Excelentes imagens. A saudade é grande quando estamos longe. Lembramos de coisas tão sem importância que nos admiramos com a nossa capacidade de tê-las registado.
Não sei se algum dia me habituaria a viver longe do sítio onde nasci. E por contingências da vida já vivi uns anos. Atormentada pelas saudades.
Um abraço

Serrana disse...

D. Augusta e D. Fátima,

A Saudade é a intensa vontade de reviver certos momentos! É a nossa alma dizendo para onde queremos voltar! E, eu, quero voltar! Havia tanto tempo que não vislumbrava estas paisagens. Obrigada às duas por estas magníficas fotografias e, por me saciarem.

Ò minha terra
Onde eu nasci
Quantas saudades
Eu tenho de ti
O amor redobra
Com as saudades
Tú és para mim
O doce toque das trindades

Bem hajam
Beijos

Anónimo disse...

Gostei!

Onde há céu, imensidão e horizonte, há mar. O que interessa mais é a sensação de espaço e liberdade, com muito ou pouco sal!

Je suis Paris

Américo Pereira disse...

Como é que uma coisa tão simples e "APARENTEMENTE" sem grande importância pode mexer tanto com as pessoas? É verdade que a
sensibilidade dos que estão longe desperta mais depressa com
bem pouco. Daqui a conclusão de que a vida é feita "de pequenos
nadas". Pela minha parte agradeço também à Augusta e à Fátima
e ao mesmo tempo peço que que não se cansem de publicar tudo e
mais alguma coisa porque é neste cantinho que matamos a sede
das saudades que atacam todos nós.

Augusta disse...

Apesar do post não ser da minha autoria sinto que devo umas palavras de agradecimento a todos quantos tiveram a amabilidade de comentar.
A qualidade das fotografias é fraca, pois vali-me do telemóvel. Simplesmente não podia deixar de registar tão belo espectáculo.
O título surgiu em resultado duma história que uma colega me contou relativamente à sua aldeia. Até quiseram verificar se havia peixes...
Baptista: ainda bem que contribuímos para mitigar um pouco essas saudades que parecem não te deixar;
Chanesco: sim, foi exactamente no alto da serra de Nogueira, mais conhecida por Nossa Senhora da Serra. Obrigada pelo elogio registado nas suas palavras;
Elvira: Grata pelas suas sempre tão amáveis palavras;
Serrana: A saudade também é bem visível nas palavras que escreve. Os Ds estão a mais. Obrigada pela sua presença;
Sr. Américo: Pela parte que me toca tentarei manter esta partilha;
Caro anónimo: Nous sommes Paris.

Fátima Pereira Stocker disse...

A todos

Bem-hajam pela vossa presença e manifestações de afecto.


Augusta

Apesar de ter sido eu a publicar, pareceu-me que o artigo era mais teu do que meu. (E acharam algum peixe?...)

Beijos