Na galeria das "caras" permitidas, escolhi esta que vedes agora e para a qual peço a opinião dos leitores.
Importa-me saber se apreciam as cores ou se escolheriam outras e, sobretudo, se os vossos monitores não desfiguram a apresentação do blog, ou seja: se o texto e as imagens vos aparecem devidamente organizadas.
Há sempre algum porém: as fotografias do cabeçalho são, agora, estreitas para a largura que seleccionei. Vão continuar assim, até que tenha tempo, e paciência, de trabalhar as fotografias para as dimensões actuais (acreditem que é um trabalho muito maçador).
Aguardo as vossas opiniões.
4 comentários:
Fátima:
Sem querer ser resistente à mudança, gostava mais da cara anterior. Era mais alegre. Assim está demasiado claro.
Beijo
Gostava mais da cara anterior. Porém, esta continua a ser uma cara lavada que agora, no Outono, a estação mais bonita do ano,também cheira a terra molhada e aos tortulhos que já recendem nos potes de ferro ao lume, em Rebordainhos.
A autora apresenta ao seu vasto auditório, na sua maneira despretensiosa, uma questão que vem atormentando filósofos e psicólogos ao longo dos séculos, qual seja a relação intersubjetiva entre o continente e o conteúdo. Eu saio pelo conteúdo, porque, como diz o povo, quem vê caras não vê corações, e, o melhor deste blog é conter, em si, um coração muito grande.
Augusta
Manter tudo como estava era uma impossibilidade. Mal acomparado, é como se quisesse fazer uma cirurgia com tecnologia de ponta numa sala de operações sem instrumentos.
Procurei, no entanto, recuperar o tom alegre original.
Obrigada
Anónimo
Fez-me ganhar o dia com o seu comentário. Bem haja!
Cumprimentos
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