quinta-feira, 24 de novembro de 2016

LELE

Para nós, como para todo o povo, ele era o Lele, aquele "bom-serás" em paz com a vida e com o mundo. O sorriso da fotografia era o sorriso de todos os dias, rasgado em oferecimento a toda e qualquer pessoa. O Lele era esse sorriso onde cabia todo o afecto que distribuía sem cerimónias nem distinções, como bênção de Deus aos Homens. Nosso Senhor há-de agradecer-lhe e recompensá-lo pela bondade que repartiu. 

O Lele, meu primo, faleceu e foi hoje a sepultar. Deus sabe o quão difícil me é escrever esta notícia.

Para a Berta e para a Lurdes, o meu beijo e a minha pena.

6 comentários:

Anónimo disse...

Os meus sinceros pêsames para a Berta e para a Lurdes de quem vos admirou como vizinho de curto tempo na Rua Luís Fernandes.

Orlando Martins do tio Piloto

Elvira Carvalho disse...

Sem palavras que sirvam para amenizar a sua dor, deixo um abraço

Manuel Pereira disse...

Se há pessoas de bem este foi um exemplo, tive o privilégio de o ter como família e mais que isso como amigo. Até sempre

Olímpia disse...

A dor da perda é imensurável e nada do que se possa dizer consegue amenizar o sofrimento. Por isso, Lurdes e Berta, ofereço-vos o meu silêncio de cumplicidade com a dor sentida pela morte do meu querido primo Lele.

Beijos

Olímpia

Augusta disse...

Pela pessoa que foi, o LELE estará sempre presente nas nossas memórias. O sorriso que apresenta na fotografia e que o caracterizava dificilmente será esquecido.
Motivos vários impediram-me de estar presente e acompanhar a Lurdes e a Berta nestes momentos tão difíceis de passar.
Às duas envio a minha solidariedade e partilha de sofrimento pela perda de mais um elemento muito querido da nossa família.
Beijos
Augusta

Unknown disse...

Escrever eu posso!...
Falar ainda não .
Estou tão mais pobre....
Afinal também ainda não me é permitido escrever!
Obrigada do fundo do meu coração a todos os que amam o meu querido Pai