Correio
Carta de minha Mãe.
Quando já nenhum Proust sabe mais enredos,
A sua letra vem
A tremer-lhe nos dedos.
- «Filho»...
E o que a seguir se lê
É de uma pureza e de um tal brilho,
Que até da minha escuridão se vê.
Miguel Torga
Parece, então, que há mais poesia na caixa de comentários:
Obrigado Senhor!
Obrigado, Senhor, pela mãe que me deste
...... por todas as Mães do mundo
...... pelas mães brancas , de pele alvinha
...... pelas pardas , morenas ou bem pretinhas
...... pelas ricas e pelas pobrezinhas
...... pelas mães - tias , pelas mães -avós , pelas madrastas -mães ,
...... pelas professoras - mães
...... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu
...... pela saudade querida da mãe que já partiu
...... pelo amor latente em todas as mulheres , que desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida
...... pelo amor , maravilhoso amor que une mães e filhos
......Eu te agradeço , Senhor !
Olímpia
7 comentários:
Pelo amor inesgotável, dedicação total,protecção carinhosa,compreensão inestimável, paciência infinita...
Por me ajudar a ser a pessoa que sou hoje,
Bem-haja, MÃE.
A todas as mães, deixo este pequeno poema:
Obrigado Senhor!
Obrigado , Senhor , pela mãe que me deste ...
... por todas as Mães do mundo
... pelas mães brancas , de pele alvinha ...
... pelas pardas , morenas ou bem pretinhas ...
... pelas ricas e pelas pobrezinhas ...
... pelas mães - tias , pelas mães -avós , pelas madrastas -mães ,
... pelas professoras - mães ...
... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu ...
... pela saudade querida da mãe que já partiu ...
... pelo amor latente em todas as mulheres , que
desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida ...
... pelo amor , maravilhoso amor que une mães e filhos ...
Eu te agradeço , Senhor !
Autor desconhecido
Bjos
Olímpia
Olímpia
Obrigada a ti também por publicares este maravilhoso poema.
Ele é todo MÃE e MÂE é tudo.
Bjs
Céu
À minha mãe, apenas umas letras e um único pensamento: AMO-A, e sou eternamente grata por me ter ensinado a SER.
Olá, Olímpia:
Será que este poema não é mesmo teu?!
Se é parabéns, porque ele é mesmo muito lindo. Se não é parabéns na mesma pelo bom gosto da escolha.
Um pequeno/grande reparo: devias retirá-lo da zona escondida dos comentários para o corpo principal do blog, ali ao lado de Miguel Torga, que não envergonha ninguém.
Quanto mais não seja para que possa ser lido por quem não se dá ao trabalho dr ler os comentários.
Quanto a mim já o guardei na minha colectânea privada.
Abraços.
António
António:
Não é que me descobriste mesmo a careca?
Agradeço e fico muito envaidecida com o teu comentário.O responsável deste meu atrevimento é o Orlando que, insistentemente me provoca para escrever poesia.
Quanto à sua publicação,terá que ser a Fátima a decidir já que o post é dela.
Bem-hajas
Olímpia
Ora ainda bem que o poema à Mãe veio para a primeira página, como se impunha!
Esta família dos Pereiras é mesmo de literatos! Só é pena o Evaristo teimar em manter a candeia debaixo do alqueire neste cantinho de Rebordainhos.
Mãe, a palavra maior que o mundo tem. Amei, amo e amarei aquela que Deus me deu.
Lindos poemas!
Bem-hajam pela escolha do primeiro, por terem partilhado com quem vos lê o segundo.
Um abraço fraterno
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