Descobrimos outro dia o seu rosto ainda jovem.
Faleceu hoje de manhã, aos 86 anos.
Era o tio Guilherme, filho da tia "Vermelha", a quem só vi uma vez na minha vida, mas nestes assuntos de família as distâncias não significam menos bem-querer.
É um de nós a menos, mas estará no céu a rezar pelos da sua terra que trouxe sempre no coração.
9 comentários:
Provavelmente nem sabem da existência desta página, mas quero deixar expressos os meus sentimentos profundos à tia Idalina, aos filhos e netos do tio Guilherme.
Também eu me associo à Fátima na expressão dos meus mais sinceros pêsames à tia Idalina e restante família.
É realmente com muito pesar que sabemos que mais um elemento da família partiu. Que Deus o tenha em descanso.
Há uns anos, estive com o tio Guilherme e com a tia Idalina no Brasil. Antes disso, tinha-os visto cá, de visita à terra de cada um (o tio Guilherme de Rebordainhos e a tia Idalina de Pinela, julgo eu).
Nesses breves convívios, pude testemunhar o grande amor que ambos tinham à respetiva terra e, no geral, a Portugal. Para exemplificar, posso dizer que, no quintal da sua casa em S. Paulo (uma bonita e espaçosa vivenda), estava plantada (ou semeada) uma enorme couve galega de origens trasmontanas.
Também aqui deixo as minhas condolências e o pesar pela perda de mais um elemento da família.
Bjo
OLímpia
Quero também deixar as minhas condolências aos familiares do Tio Guilherme do qual me recordo vagamente... talvez através do tio Candido ou do pai da Maria minha cunhada... já não sei bem... Beijosnouthoa crassio
Deixo um abraço de solidariedade à família enlutada.
Olá Fátima,foi com grande tristeza que li a noticia da morte do tio Guilherme, mais uma baixa na família e nas gentes de Rebordaínhos.Tambem eu tive o prazer de estar com ele e com a tia Idalina pelo menos duas vezes, fiquei com boas recordações deles. para todos,ESPOSA FILHOS E NETOS,as nossas condolências.Um grande beijo para ti Fátima e obrigado por nos trazeres informados Maria Do Rosário.
Maria
Obrigada por teres dito alguma coisa. Eu quis-te telefonar - sobretudo para poderes falar com o tio Cândido - mas tinha o teu telefone no caderninho das coisas de Rebordaínhos e não sei que sumiço lhe dei.
Beijos
Fátima,infelizmente nos falamos pela primeira vez em má hora,pois meu pai acabra de falecer.Mas quero agradecer a ti pela nota e palavras de conforto,assim como aos demais pelo carinho.
Eduardo.
Eduardo
Má hora, na verdade. Mesmo assim, preciso de te dizer que, apesar de ter sido a primeira vez que conversámos, senti uma proximidade enorme. Os laços de sangue contam mesmo muito!
Gostaria de manter o contacto contigo. Faz-me bem à alma!
Beijos
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