Estes comentários não são mais que um analfetismo de anonimatos. Gostei de saber que a ASCRR está em condições de angariar motivos para que o povo se una e se decida a criar tudo quanto seja possível para um futuro sustentável. Sendo assim toda a comunidade passaria a contar com um envelhecimento amparado dentro do seu meio. Faço votos que a disponibilidade de todos continue em bom ritmo. Aliás o documentário é bem explícito. Parabéns a todos. Um abraço de Américo
Caro(s) anónimo(s) Estou feliz por esta atividade da ASCRR lhe ter provocado tão boas recordações. Estávamos bastantes mas, para o ano, queremos ainda mais. Juntos teremos mais força para continuar, e as pessoas mostraram que estão dispostas a colaborar. Unidos conseguiremos mais e melhor.
Sr. Américo: Não imagina o quanto lhe agradeço as suas palavras de incentivo. A vontade existe, a disponibilidade possível também, e com a ajuda de todos conseguiremos chegar mais longe. Assim Deus nos ajude. Um abraço
Penso que não fri ninguem. Também não sou analfabeto purque sei ler e escrever, mal mas sei. Nem todos tiberam quem os pusesse a estudar e eu desde que fize a quarta classe nunca mais peguei numa caneta a não ser para fazer o meu nome. A minha caneta foram as ganchas. Por isso, não ponho o meu nome porque tenho bergonha mas gosto de vir aqui porque também sou de Rebordainhos. Eu falo pelo anonimo nº 3 que fui eu que cumentei Agradeço há D. fatima por nos por ao par do que acontece em Rebordainhos. Obrigado D. Fatima.
1 Eu gostaria de ter achado graça à comparação com o de Izeda, mas como não conheço a expressão, fiquei sem compreender se queria dizer que eram muitos ou que eram poucos. Por causa disso, também não sei que lhe hei-de responder.
Anónimo 2 Ainda bem que matou saudades - se bem entendo a referência aos tempos da infância.
Anónimo 3: Tal como a minha irmã, também eu lhe digo que não há porque agradecer. E, assim Deus nos ajude, e teremos a força e a vontade para fazermos mais e melhor. Cumprimentos
Ao anónimo nº3. Peço-lhe desculpa no caso de se sentir ofendido quando me referi ao analfebitismo de comentários. Nunca terei a intenção de, com os meus comentários, menospresar ou amesquinhar alguém. A minha referência era no objectivo de avaliar a intenção de esforços que a ASCRR está a realizar para o fim a que se destinam. Não tem interesse para mim se são muitos ou poucos, se comem ou bebem, o que eu gosto de avaliar é aquele espírito de ajuda mútua para o aque se destinam. Um abraço. Américo
13 comentários:
São mais cós dizeda!....
Me lenbra os tenpos de miúdo!
Olha os potes da mantança!.. Só que o porco mais parcia um larego do que um cebado.
onde está a palha de o chamuscar?
Estes comentários não são mais que um analfetismo de anonimatos.
Gostei de saber que a ASCRR está
em condições de angariar motivos para que o povo se una e se decida
a criar tudo quanto seja possível
para um futuro sustentável. Sendo
assim toda a comunidade passaria
a contar com um envelhecimento
amparado dentro do seu meio. Faço
votos que a disponibilidade de
todos continue em bom ritmo. Aliás
o documentário é bem explícito.
Parabéns a todos. Um abraço de
Américo
Caro(s) anónimo(s)
Estou feliz por esta atividade da ASCRR lhe ter provocado tão boas recordações.
Estávamos bastantes mas, para o ano, queremos ainda mais. Juntos teremos mais força para continuar, e as pessoas mostraram que estão dispostas a colaborar.
Unidos conseguiremos mais e melhor.
Sr. Américo:
Não imagina o quanto lhe agradeço as suas palavras de incentivo. A vontade existe, a disponibilidade possível também, e com a ajuda de todos conseguiremos chegar mais longe. Assim Deus nos ajude.
Um abraço
Sr. Americo.
Penso que não fri ninguem. Também não sou analfabeto purque sei ler e escrever, mal mas sei. Nem todos tiberam quem os pusesse a estudar e eu desde que fize a quarta classe nunca mais peguei numa caneta a não ser para fazer o meu nome. A minha caneta foram as ganchas. Por isso, não ponho o meu nome porque tenho bergonha mas gosto de vir aqui porque também sou de Rebordainhos.
Eu falo pelo anonimo nº 3 que fui eu que cumentei
Agradeço há D. fatima por nos por ao par do que acontece em Rebordainhos.
Obrigado D. Fatima.
Esqucime de dizer também obrigado há D. Augusta.
Obrigado D. Augusta e força para a frente com a ASCRR, faço força para que tudo certo.
Um abraço
Anónimo n.º3
Nada tem para agradecer. Do mesmo modo, também não tem de que se envergonhar. Cada um é como é e todos serão bem-vindos desde que venham por bem.
Cumprimentos
Restantes anónimos
1
Eu gostaria de ter achado graça à comparação com o de Izeda, mas como não conheço a expressão, fiquei sem compreender se queria dizer que eram muitos ou que eram poucos. Por causa disso, também não sei que lhe hei-de responder.
Anónimo 2
Ainda bem que matou saudades - se bem entendo a referência aos tempos da infância.
Cumprimentos a ambos
Anónimo 3:
Tal como a minha irmã, também eu lhe digo que não há porque agradecer. E, assim Deus nos ajude, e teremos a força e a vontade para fazermos mais e melhor.
Cumprimentos
Ao anónimo nº3.
Peço-lhe desculpa no caso de se
sentir ofendido quando me referi
ao analfebitismo de comentários.
Nunca terei a intenção de, com
os meus comentários, menospresar
ou amesquinhar alguém. A minha
referência era no objectivo de
avaliar a intenção de esforços
que a ASCRR está a realizar para
o fim a que se destinam. Não tem
interesse para mim se são muitos
ou poucos, se comem ou bebem, o
que eu gosto de avaliar é aquele
espírito de ajuda mútua para o
aque se destinam. Um abraço.
Américo
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