Embora sempre espere e deseje a neve, a verdade é que,
qualquer que seja o estado do tempo e a estação do ano, as paisagens da nossa
terra provocam em mim o efeito de uma carícia na alma. Este Natal, de sol
radioso e ar transparente, ofereceu-nos a paleta completa de um pintor
naturalista, daqueles que, enfadados do estúdio, saíam para os campos e tingiam
as telas com retratos que, ainda hoje, nos emocionam e apelam aos sentidos.
O ar limpo, ao amaciar o percurso da luz, permite que os
nossos olhos descubram uma plêiade de cores e se alegrem com os tons
contrastantes que sugerem frescura. A paz impõe-se aos espíritos mais
inquietos.
Bendito seja Deus pela Sua bondade.
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Montes |
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Do sopé dos Montes para Rebordaínhos |
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Do sopé dos Montes para a Serra dos Pereiros |
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Do sopé dos Montes para a Serra dos Pereiros |
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Airoá |
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Começo do Atalho |
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Começo do Atalho |
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Começo do Atalho |
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Cruzinha |
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Cruzinha |
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Da casa do tio Benjamim para a Cabeça |
Com este artigo, encerro o ciclo dedicado ao Natal. O próximo será da autoria do Orlando, para nos fazer rir.
4 comentários:
Bonitas fotografias.
Um abraço e bom fim de semana
Não há dúvidas. nenhuma luz tem a cor da nossa.
Beijos
Obrigada, cara Elvira
Augusta
Qualquer que seja a hora, os tons são magníficos.
Beijos
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